De acordo com o texto do projeto, todos os hospitais que
atendem casos de urgência e emergência deverão contar com intérpretes de Libras
em regime de sobreaviso ou plantão, assegurando a comunicação clara entre
pacientes e profissionais de saúde. O projeto ainda determina que o intérprete
esteja disponível presencialmente sempre que houver necessidade de comunicação
imediata com pacientes que utilizam Libras, especialmente em situações
críticas.
Justificativa do projeto
“A presença de um intérprete garante uma comunicação clara e
precisa, facilitando o diagnóstico, o tratamento e a compreensão das
orientações médicas. Além disso, contribui para a humanização do atendimento,
permitindo que todos os pacientes recebam o suporte necessário nos momentos
mais críticos”, destacou a deputada.
CONTINUAÇÃO DEPOIS DA PUBLICIDADE
Inclusão e acessibilidade
O projeto também reforça o cumprimento da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), que estabelece o direito à comunicação acessível para pessoas com deficiência em serviços públicos e privados. Para a deputada, a iniciativa é um avanço na garantia de direitos e na promoção da inclusão no sistema de saúde de Rondônia.
“É fundamental que o paciente surdo possa compreender as orientações médicas, relatar seus sintomas e participar ativamente do seu tratamento. Isso é acessibilidade e inclusão no atendimento à saúde”, concluiu Dra. Taíssa.
Agora, o projeto segue para apreciação e votação pelos parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia.
Fonte: Assessoria parlamentar