A duas semanas das eleições municipais, já começam a pipocar boatos e factóides acerca dos candidatos com chances potenciais de ganharem esta parada. O clima esquenta nas discussões a respeito de partidos, coligações e candidatos. Polêmicas são acesas. Acirram-se os ânimos. Amigos se estranham. Oponentes políticos acabam se tornando inimigos figadais. A baixaria vai tomando conta dos palanques. É a política com bastidores de delegacia.
Há que se entender que o problema de Guajará-Mirim é político e não policial. Como todos sabem, problemas políticos requerem soluções políticas. Portanto, se candidatos e adeptos dados a bravatas tem soluções para o estado de coisas que a cidade está passando, que assumam então a batalha no campo da política com propostas e ações concretas. Que se coloquem à altura daquilo que o momento ora vivido exige.
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Apesar de suas boas intenções, para ser sincero, não acredito na eleição do candidato à prefeito Gerson Maia. As vozes da multidão hoje invocam outras nominatas. E entre estas rubricas hoje no ibope, existe um candidato com mérito pessoal e respaldo técnico e outro candidato com restrições éticas e morais. Caso seja eleito o primeiro, haverá perspectivas de mudanças no cenário caótico que hoje a cidade apresenta. Caso se eleja o segundo, haverá uma ruptura de valores, de práticas, de condutas e atitudes. Ganharão espaço a mentira, o cinismo e o empreguismo. E mais uma vez o processo político de Guajará-Mirim estará na contramão da história.
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Mas atenção cambada: não está se tratando aqui de profecia ou maldição, mas caso as advocacias destes políticos que hoje despontam nas pesquisas, não acharem atalhos legais para os processos ora em trâmite na Justiça Eleitoral, esta eleição cairá de forma fatal e gratuita no colo de Gerson, o Maia.
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Como tem surgido fofocas e boatos maldosos no entremeio desta campanha política. Fofocas e boatos são um perigo e às vezes acabam criando outras situações. Em geral, aqueles que propagam disse-me-disses não merecem crédito por aquilo que espalham. Isto acontece também na imprensa. Algumas ilustres pessoas de nossa desunida classe, parece que não achariam sentido na vida se não houvesse a fofoca, uma vez que suas vidas são pautadas em torno da vida alheia, sem se preocupar com a sua. Há dois elementos na fofoca: ela dá prazer para quem propaga e “consola” o boateiro. Pessoas sem preparo ou ainda sensíveis à crítica podem sofrer estresse, melancolia e depressão por conta da indústria da fofoca. A desgraça de poucos faz a alegria de muitos, já dizia o provérbio. O boateiro se projeta na sua vítima, semeia discórdia e ainda tem a ilusão de que não é alvo de fofoca. A verdade é que a fofoca anda mãos dadas com a inveja.
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Com sua campanha correndo a todo vapor, o vereador Cleb Freitas desponta como um dos potenciais candidatos a retornar à Casa Legislativa. Agente político que está sempre buscando a harmonia entre conjuntos oponentes visando o bem estar comum, Cleb Freitas vem ganhando espaço no cenário político de Guajará-Mirim pela sua habilidade tanto em promover acordos que objetivam melhorias para a cidade, como para desfazer alianças prejudiciais aos interesses da população. Apesar de plenamente realizado na vida, Cleb Freitas vislumbra continuar ajudando a cidade e sua gente através de projetos e propostas que impactem em coisas positivas.