Coluna Almanaque - SEGUNDO MANIFESTO NA MESA DO BAR DO CLÓVIS

Por Fábio Marques
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O Mamoré
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Por Fábio Marques

Tendo em vista as críticas tanto contrárias como também favoráveis ao artigo
“Manifesto na Mesa do Bar” resolvi dar mais uma queixadinha. Afinal, a função do jornalista crítico é orientar o povo e não ludibria-lo para manter o status-quo, que interessa apenas para alguns canalhas, hipócritas e malandros. Sim, me refiro aqueles que abandonam seus valores e convicções em troca de prestígio e bufunfa.
Diferente de muita gente, inclusive amigos que considero pacas, não sou desses que ficam se preocupando se o Louis Hamilton vai ultrapassar o Kimi Raikonen, se a seleção do Brasil vai vencer próximo amistoso com a seleção do Kuwait ou se o carro do fulano é mais moderno que o do sicrano. Meu negócio é política, cerveja, tira-gosto, música de alto nível e boas conversas.
Tenho notado já há algum tempo que a caterva tucana e os bandidos da mala preta a serviço do capital mundial procuram formas de instalar o caos através de alardes e paranóias politiqueiras. Calm down Lion! Sossega leão! É preciso que se diga que o povo hoje com um salário mínimo compra duas vezes mais o que comprava na saudosa época de FHC. Hoje o povo está comendo mais. Isto é público e notório, dispensa prova em juízo.
Também não é preciso um Roubômetro para avaliar quem roubou mais: FHC com a privataria roubou 10.000 vezes mais do que os desvios do Governo petista. Tivesse ainda FHC no poder, com certeza a Petrobrás hoje já teria virado American Oil. PSDB: Pornô State Dilapidêite Bíusines. Paus e xoxotas no puteiro da mercança.
Meu amigo César Moretti, perito da Polícia Civil, há algum tempo me perguntou sobre um ex-colega de copo: “Me diz uma coisa, esse teu chegado é PSDB?”. Respondi: “Vamos ter que dar um desconto, o rapazinho nunca teve o engajamento político que nós tivemos. Conheceu política depois que se enturmou com a gente, daí que para se sentir seguro resolveu optar por uma bandeira sem nenhum ideário”. “Mas que toupeira”. disse o perito. “Acho que é tucano”. Corrigi.
Conheço dois tipos de tucanos. Quando vou ao Pacaas Novos costumo ver uns aqui e ali trepados em cima das árvores à espreita. Um outro tipo de tucano a gente vê quando visita o Itaúba Hotel lá na Bolívia. Mas estes estão enjaulados no mini-zoológico que dispõe este balneário. A metáfora explica: quando não estão em cima do muro à espera da melhor chance de tirar proveito, os tucanos estão atrás das grades. Ou pelo menos deveriam estar.
Alvíssaras: o Papa da piscicultura em Guajará-Mirim Toninho Nogueira, um dos raros, célebres e incomuns Self-made-mans da história comercial municipal, deverá apoiar a candidatura de Rodrigo Nogueira nas eleições que hoje encontram-se sub-judice devido ao excesso de vaidade egóica e falta de responsabilidade com a cidade de fulanos e sicranos com fissura na parada. Não que tenha alguma coisa a ver com progênie, DNA de filiação, grau de parentesco, herança genética, mas sim com a filosofia da razão crítica, lógica e superior. Ah, falando nisso, amigo Toninho, por acaso tens aí duzentas pratas para me emprestar?
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