Por Fábio Marques
Outro dia tive a honra de participar de um jantar sócio-político na
residência do amigo de infância Célio Targino. Durante o convescote
falamos sobre diversos assuntos acerca dos problemas de Guajará-Mirim, a
eleição sub-júdice e sobre o certame que irá definir a próxima
presidência da Câmara. Falamos também sobre as futuras relações da
Câmara com o executivo da cidade, marketing político, dentre outras
coisas. À este ágape político cultural termodinâmico juntaram-se
vereadores eleitos e reeleitos como Sérgio Bouez, Augustinho Figueiredo,
Arão Wao-Hara e João Vanderley.
A conversa ia de vento em popa com todo mundo dando palpites sobre como melhorar a qualidade de vida da Pérola do Mamoré. Escutei todas as observações sem dar nenhuma palavra, uma sugestão qualquer. Estava ali apenas para desfrutar da boa comida que fora servida e tomar umas e outras no embalo das anedotas que aqui e ali davam o ar de sua graça no meio de tanta conversa séria. Lá pelas tantas o prezado amigo e anfitrião do evento me perguntou: - E aí escritor, como vai a família? Tá tudo numa boa lá em casa?
De pronto respondi: - Tudo numa boa. Acho agora que até que enfim chegamos a um acordo que ajeitou de vez nossas vidas.
- Como assim?
- Agora, mesmo remando contra os ventos, chegamos a conclusão de que os grandes problemas quem resolve sou eu, ao passo em que ela só se ocupa com os pequenos problemas.
- E quais seriam os pequenos problemas?
- Prendas domésticas. Varrer casa, passar pano, encerar, cuidar das plantas, fazer comida, lavar roupa, estender e passar, organizar as contas e por aí vai...
- E tu resolve o quê?
- Os grandes problemas, é lógico, tais como a atual crise mundial, o aquecimento global e o efeito estufa, a fome na África, a situação na Faixa de Gaza, a bomba da Coréia do Norte, o discurso do Donald Trump e suas conseqüências para os “Istêites”, a operação Lava-jato e a corrupção no governo. E toda vez que resolvo estes problemas, costumo estar na companhia de uma Itaipava Premium estupidamente gelada lá no bar do Clóvis.
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A conversa ia de vento em popa com todo mundo dando palpites sobre como melhorar a qualidade de vida da Pérola do Mamoré. Escutei todas as observações sem dar nenhuma palavra, uma sugestão qualquer. Estava ali apenas para desfrutar da boa comida que fora servida e tomar umas e outras no embalo das anedotas que aqui e ali davam o ar de sua graça no meio de tanta conversa séria. Lá pelas tantas o prezado amigo e anfitrião do evento me perguntou: - E aí escritor, como vai a família? Tá tudo numa boa lá em casa?
De pronto respondi: - Tudo numa boa. Acho agora que até que enfim chegamos a um acordo que ajeitou de vez nossas vidas.
- Como assim?
- Agora, mesmo remando contra os ventos, chegamos a conclusão de que os grandes problemas quem resolve sou eu, ao passo em que ela só se ocupa com os pequenos problemas.
- E quais seriam os pequenos problemas?
- Prendas domésticas. Varrer casa, passar pano, encerar, cuidar das plantas, fazer comida, lavar roupa, estender e passar, organizar as contas e por aí vai...
- E tu resolve o quê?
- Os grandes problemas, é lógico, tais como a atual crise mundial, o aquecimento global e o efeito estufa, a fome na África, a situação na Faixa de Gaza, a bomba da Coréia do Norte, o discurso do Donald Trump e suas conseqüências para os “Istêites”, a operação Lava-jato e a corrupção no governo. E toda vez que resolvo estes problemas, costumo estar na companhia de uma Itaipava Premium estupidamente gelada lá no bar do Clóvis.
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Um dos maiores gargalos do sistema da Educação no país ainda consiste na formação com direito a canudos de academia, de uma enorme parcela de analfabetos funcionais. Ainda outro dia pude observar este fato. Ao aplaudir a postagem de um colega de Facebook e anexar parte de sua redação em minha linha temporal, alguns imbecis me atacaram como se as palavras interpostas entre aspas houvessem saídas da autoria deste escriba. Falta de leitura? Infelizmente. Fato que ainda nos envergonha. A postagem, que já retirei do ar a fim de não causar mais males entendidos, apenas expressava o livre direito de opinião de um cidadão e sua insatisfação com tudo de errado que ocorre na seara política da cidade e ainda tá lá para quem quiser ver no FB do supracitado. Mas como não tô mais a fim de discutir política nem arrumar tumulto ou confusão com fulanos e sicranos, não tá mais aqui quem está falando. Mas que bando de analfas...