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Por Fábio Marques
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O Mamoré
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Por Fábio Marques
Em relação à uma gravação que trafega nas redes sociais, a qual envolve o nome deste escriba, algumas palavras precisam serem expostas a fim de clarear fatos obscuros, até para que a distorção dos fatos não se sobressaia sobre aquilo que é ético, moral, de acordo com a exatidão do contexto e das coisas que devem nortear os valores de todo o tecido social.
Em primeiro lugar, não é verdade que o ilustre cidadão autor da postagem tenha me mostrado qualquer tipo de áudio que se veicula no aplicativo celular whatsaap, conforme podem atestar colegas de trabalho que estavam no recinto naquele momento.
É salutar que se ressalte que no instante em que ocorreu tal evento, estava ocupado com outros haveres. Atinha-me a dar atenção a um amigo – parente em primeiro grau do cidadão, diga-se de passagem - e que hoje, embora batalhe em outra fileira política neste qüiproquó eletivo, possuo enorme apreço e respeito. Aliás, o insigne cidadão já citado à priori, na ocasião acabou mostrando a má afamada difusão auditiva para os tais colegas, não havendo para este que vos está teclando qualquer domínio sobre assuntos aleatórios.
De caso pensado e com a mais cínica má-fé, o cidadão adentrou o espaço onde trabalho e uma vez lá procurou arrancar falações de empregados da Casa que viessem a revelar provas contrárias às suas imagens. Como não conseguiu seu intento, o que encenou? Deturpou fatos com o intuito maligno de sacanear gente de bem. Em sua cilada teatral, envolveu símbolos e pessoas e inventou fábulas e miragens. A atitude covarde e sub-reptícia do cidadão em questão causaram prejuízos na vida de pessoas afetadas e em suas relações sociais e de trabalho.
Parece que a mentira, a calúnia, a agressão aberta e a ameaça tem sido o escudo de pessoas afeitas à uma coligação política. Adeptos da campanha baseada no ódio estão pegando pesado demais. Alguma coisa de errada está ocorrendo nesta eleição. Isto não é normal nem natural. Parece que as pessoas estão perdendo o controle de suas consciências. Política não é uma batalha em que um tem que destruir o outro. Do jeito que a coisa descamba, só está faltando chamarem para a porrada. Estas imposturas mais atrapalham do que ajudam a levantar o ibope de seus candidatos.
Agora a sinuca de bico: por ter em alta consideração e estima sua filiação familiar, não foi tomada medidas mais drásticas cabíveis em lei. Mas outros o fizeram, o que vai acabar em mais problemas e desgastes. E problemas evitáveis, se houvesse um mínimo de lógica e bom sendo nesta celeuma. Também é de se perguntar: serão estes tipos de aliados que se sentarão à mesa de trabalho do candidato que aplaudem, para discutir projetos e problemas da cidade caso este que hoje postula a posição de prefeito se eleja? Em caso positivo, estamos lascados.
Faz-se urgente uma revisão de conceitos, uma mudança de conduta e um reestudo de posturas e atitudes. Portanto sejamos mais responsáveis em nossas opiniões, palpites e juízos.
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