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O festival de baixarias não está dando descanso nesta campanha. E a tendência é aumentar cada vez mais. Pessoas afeitas ou chegadas à coligação do DEM são as mais afoitas e sujeitas a atiçar o clímax pegando pesado nos ataques. Bem abaixo do patamar de qualquer nível de decência moral, este tipo de campanha apenas reflete o caráter imundo e cretino destas pessoas.
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Há que se entender que política é confronto de idéias e opiniões que divergem. Isto é natural. Contudo, há que se procurar o consenso. O consenso tem que ser buscado em nome das razões maiores. Para isso é preciso homens públicos com habilidade e traquejo para exercer a tolerância e cimentar o respeito que tem que existir entre campos opostos. A reta intenção de vislumbrar o que pode vir à frente através de políticas públicas visando o bem estar de todos os setores sociais faz parte desta proposta.
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Tem vereador que precisa se decidir. Esse negócio de querer acender uma vela para Deus e outra para Satanás não está ficando bem para sua imagem pública. É o que comentam na cidade.
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Com o apoio do Governo Estadual, de líderes do Estado no Senado Federal, da maioria positiva na Assembléia, da maioria positiva na Câmara de Guajará, dos ex-candidatos a prefeito Rodrigo Nogueira e Antônio Bento, da maioria do PMDB na cidade e da maioria positiva da população, a campanha a prefeito de Sérgio Bouez vai muito bem, obrigado.
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Não se pode dizer a mesma coisa da campanha de seu oponente que escolheu como principal aliado o deputado estadual Neidson Soares. Todo pessoa que tenha um mínimo de quociente inteligível é sabedor que pela absoluta falta de ação política do deputado Neidson Soares é que nada até agora aconteceu na cidade. Me refiro a ações e atitudes de impacto e mudanças nas melhorias que a cidade mais precisa. Pela total falta de conexão com as precisões de imediato da população, é que não podemos fazer cobranças a respeito das promessas levadas a cabo em sua campanha de forma leviana. Até porque tornaram-se miragens. Salvo a tentativa de enganar a população através de entrega de ambulâncias que mais deveriam ser motivo de vergonha e não de orgulho, uma vez que o hospital tinha que ter estrutura médica para segurar os pacientes na cidade e não ter que transportá-los para passarem o inferno no hospital de guerra da capital. Como bem disse o jornalista Roberto Kuppê em memorável matéria publicada em seu site de notícias: “Guajará-Mirim continua sem representação política, apesar de possuir um deputado eleito pela cidade na Assembléia do Estado”.