A Coordenação do Programa de Controle da Tuberculose, Hanseníase, Leishmaniose e Paracoccidioidomicose, da Secretaria Municipal de Saúde (Semsau), realizou durante a semana ações na Campanha de Combate e Prevenção do Agravo de Tuberculose.
Dentre as ações, estão as orientações, realização de pit stop. A culminância da campanha acontece nesta sexta-feira (24), durante todo o dia na Praça Mária Correia, no centro comercial, com a realização de rodas de conversas sobre o tema, distribuição de preservativos masculino, Testes rápidos de HIV I e II, Sifílis, Hepatite B e C, além de aferição de pressão arterial e consulta médica.
Dia Mundial de Combate à Tuberculose
O dia 24 de março foi instituído em 1982, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela União Internacional Contra Tuberculose e Doenças Pulmonares, como o Dia Mundial da Tuberculose.
A data foi uma homenagem aos 100 anos do anúncio do descobrimento do bacilo causador da tuberculose, em 24 de março de 1882, pelo médico Robert Koch. Este foi um grande passo na luta pelo controle e eliminação da doença que, na época, vitimou grande parcela da população mundial e hoje persiste com 8 milhões de doentes e 3 milhões de mortes anuais.
No Brasil, são 50 milhões de infectados e uma média anual de aproximadamente 100 mil casos novos e 6 mil óbitos pela enfermidade. Cada paciente pulmonar bacilífero (BK+), se não tratado, pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano. A tuberculose infecta pessoas em todos os países do mundo, tanto ricos como pobres. Contudo, a pobreza, desnutrição, más condições sanitárias e alta densidade populacional são fatores que contribuem para a disseminação da doença.
Nos últimos anos, o Brasil e o mundo vêm ampliando esforços para o controle da tuberculose, que continua sendo um grande problema de saúde pública, essencialmente em função do aparecimento da Aids, do aumento do processo migratório e da pobreza. Os índices da doença, que diminuíam gradativamente na década de 80, voltaram a crescer nos anos 90, associados ao também risco de aparecimento de bacilos resistentes.
Transmissão
A tuberculose é transmitida de pessoa a pessoa. Quando o doente tosse, fala ou espirra, ele espalha no ar pequenas gotas onde ficam armazenados os micróbios. Dessa forma, uma pessoa com boa saúde, que respire este ar, pode levar este micróbio para os pulmões. Portanto, a doença não se transmite pelo sexo, pelo sangue contaminado, pelo copo, pelos talheres, pela roupa.
A tuberculose atinge principalmente os pulmões, mas pode ocorrer em outras partes do nosso corpo.
Sintomas
Os principais sintomas da tuberculose são a tosse com ou sem expectoração (catarro) há mais de 3 semanas , emagrecimento, canseira, febre baixa no final do dia, perda de apetite, suor à noite.
A recomendação é de que as pessoas busquem uma unidade de saúde para realização do exame de baciloscopia do escarro, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
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O dia 24 de março foi instituído em 1982, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela União Internacional Contra Tuberculose e Doenças Pulmonares, como o Dia Mundial da Tuberculose.
A data foi uma homenagem aos 100 anos do anúncio do descobrimento do bacilo causador da tuberculose, em 24 de março de 1882, pelo médico Robert Koch. Este foi um grande passo na luta pelo controle e eliminação da doença que, na época, vitimou grande parcela da população mundial e hoje persiste com 8 milhões de doentes e 3 milhões de mortes anuais.
No Brasil, são 50 milhões de infectados e uma média anual de aproximadamente 100 mil casos novos e 6 mil óbitos pela enfermidade. Cada paciente pulmonar bacilífero (BK+), se não tratado, pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano. A tuberculose infecta pessoas em todos os países do mundo, tanto ricos como pobres. Contudo, a pobreza, desnutrição, más condições sanitárias e alta densidade populacional são fatores que contribuem para a disseminação da doença.
Nos últimos anos, o Brasil e o mundo vêm ampliando esforços para o controle da tuberculose, que continua sendo um grande problema de saúde pública, essencialmente em função do aparecimento da Aids, do aumento do processo migratório e da pobreza. Os índices da doença, que diminuíam gradativamente na década de 80, voltaram a crescer nos anos 90, associados ao também risco de aparecimento de bacilos resistentes.
Transmissão
A tuberculose é transmitida de pessoa a pessoa. Quando o doente tosse, fala ou espirra, ele espalha no ar pequenas gotas onde ficam armazenados os micróbios. Dessa forma, uma pessoa com boa saúde, que respire este ar, pode levar este micróbio para os pulmões. Portanto, a doença não se transmite pelo sexo, pelo sangue contaminado, pelo copo, pelos talheres, pela roupa.
A tuberculose atinge principalmente os pulmões, mas pode ocorrer em outras partes do nosso corpo.
Sintomas
Os principais sintomas da tuberculose são a tosse com ou sem expectoração (catarro) há mais de 3 semanas , emagrecimento, canseira, febre baixa no final do dia, perda de apetite, suor à noite.
A recomendação é de que as pessoas busquem uma unidade de saúde para realização do exame de baciloscopia do escarro, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
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Dia Mundial de Combate à Tuberculose
O dia 24 de março foi instituído em 1982, pela Organização
Mundial de Saúde (OMS) e pela União Internacional Contra Tuberculose e Doenças
Pulmonares, como o Dia Mundial da Tuberculose.
A data foi uma homenagem aos 100 anos do anúncio do
descobrimento do bacilo causador da tuberculose, em 24 de março de 1882, pelo
médico Robert Koch. Este foi um grande passo na luta pelo controle e eliminação
da doença que, na época, vitimou grande parcela da população mundial e hoje
persiste com 8 milhões de doentes e 3 milhões de mortes anuais.
No Brasil, são 50 milhões de infectados e uma média anual de
aproximadamente 100 mil casos novos e 6 mil óbitos pela enfermidade. Cada
paciente pulmonar bacilífero (BK+), se não tratado, pode infectar em média 10 a
15 pessoas por ano. A tuberculose infecta pessoas em todos os países do mundo,
tanto ricos como pobres. Contudo, a pobreza, desnutrição, más condições
sanitárias e alta densidade populacional são fatores que contribuem para a
disseminação da doença.
Nos últimos anos, o Brasil e o mundo vêm ampliando esforços
para o controle da tuberculose, que continua sendo um grande problema de saúde
pública, essencialmente em função do aparecimento da Aids, do aumento do
processo migratório e da pobreza. Os índices da doença, que diminuíam
gradativamente na década de 80, voltaram a crescer nos anos 90, associados ao
também risco de aparecimento de bacilos resistentes.
Transmissão
A tuberculose é transmitida de pessoa a pessoa. Quando o
doente tosse, fala ou espirra, ele espalha no ar pequenas gotas onde ficam
armazenados os micróbios. Dessa forma, uma pessoa com boa saúde, que respire
este ar, pode levar este micróbio para os pulmões. Portanto, a doença não se
transmite pelo sexo, pelo sangue contaminado, pelo copo, pelos talheres, pela
roupa.
A tuberculose atinge principalmente os pulmões, mas pode
ocorrer em outras partes do nosso corpo.
Sintomas
Os principais sintomas da tuberculose são a tosse com ou sem
expectoração (catarro) há mais de 3 semanas , emagrecimento, canseira, febre
baixa no final do dia, perda de apetite, suor à noite.
A recomendação é de que as pessoas busquem uma unidade de
saúde para realização do exame de baciloscopia do escarro, oferecido gratuitamente
pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: O MAMORÉ
Dia Mundial de Combate à Tuberculose
O dia 24 de março foi instituído em 1982, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela União Internacional Contra Tuberculose e Doenças Pulmonares, como o Dia Mundial da Tuberculose.
A data foi uma homenagem aos 100 anos do anúncio do descobrimento do bacilo causador da tuberculose, em 24 de março de 1882, pelo médico Robert Koch. Este foi um grande passo na luta pelo controle e eliminação da doença que, na época, vitimou grande parcela da população mundial e hoje persiste com 8 milhões de doentes e 3 milhões de mortes anuais.
No Brasil, são 50 milhões de infectados e uma média anual de aproximadamente 100 mil casos novos e 6 mil óbitos pela enfermidade. Cada paciente pulmonar bacilífero (BK+), se não tratado, pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano. A tuberculose infecta pessoas em todos os países do mundo, tanto ricos como pobres. Contudo, a pobreza, desnutrição, más condições sanitárias e alta densidade populacional são fatores que contribuem para a disseminação da doença.
Nos últimos anos, o Brasil e o mundo vêm ampliando esforços para o controle da tuberculose, que continua sendo um grande problema de saúde pública, essencialmente em função do aparecimento da Aids, do aumento do processo migratório e da pobreza. Os índices da doença, que diminuíam gradativamente na década de 80, voltaram a crescer nos anos 90, associados ao também risco de aparecimento de bacilos resistentes.
Transmissão
A tuberculose é transmitida de pessoa a pessoa. Quando o doente tosse, fala ou espirra, ele espalha no ar pequenas gotas onde ficam armazenados os micróbios. Dessa forma, uma pessoa com boa saúde, que respire este ar, pode levar este micróbio para os pulmões. Portanto, a doença não se transmite pelo sexo, pelo sangue contaminado, pelo copo, pelos talheres, pela roupa.
A tuberculose atinge principalmente os pulmões, mas pode ocorrer em outras partes do nosso corpo.
Sintomas
Os principais sintomas da tuberculose são a tosse com ou sem expectoração (catarro) há mais de 3 semanas , emagrecimento, canseira, febre baixa no final do dia, perda de apetite, suor à noite.
A recomendação é de que as pessoas busquem uma unidade de saúde para realização do exame de baciloscopia do escarro, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
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A data foi uma homenagem aos 100 anos do anúncio do descobrimento do bacilo causador da tuberculose, em 24 de março de 1882, pelo médico Robert Koch. Este foi um grande passo na luta pelo controle e eliminação da doença que, na época, vitimou grande parcela da população mundial e hoje persiste com 8 milhões de doentes e 3 milhões de mortes anuais.
No Brasil, são 50 milhões de infectados e uma média anual de aproximadamente 100 mil casos novos e 6 mil óbitos pela enfermidade. Cada paciente pulmonar bacilífero (BK+), se não tratado, pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano. A tuberculose infecta pessoas em todos os países do mundo, tanto ricos como pobres. Contudo, a pobreza, desnutrição, más condições sanitárias e alta densidade populacional são fatores que contribuem para a disseminação da doença.
Nos últimos anos, o Brasil e o mundo vêm ampliando esforços para o controle da tuberculose, que continua sendo um grande problema de saúde pública, essencialmente em função do aparecimento da Aids, do aumento do processo migratório e da pobreza. Os índices da doença, que diminuíam gradativamente na década de 80, voltaram a crescer nos anos 90, associados ao também risco de aparecimento de bacilos resistentes.
Transmissão
A tuberculose é transmitida de pessoa a pessoa. Quando o doente tosse, fala ou espirra, ele espalha no ar pequenas gotas onde ficam armazenados os micróbios. Dessa forma, uma pessoa com boa saúde, que respire este ar, pode levar este micróbio para os pulmões. Portanto, a doença não se transmite pelo sexo, pelo sangue contaminado, pelo copo, pelos talheres, pela roupa.
A tuberculose atinge principalmente os pulmões, mas pode ocorrer em outras partes do nosso corpo.
Sintomas
Os principais sintomas da tuberculose são a tosse com ou sem expectoração (catarro) há mais de 3 semanas , emagrecimento, canseira, febre baixa no final do dia, perda de apetite, suor à noite.
A recomendação é de que as pessoas busquem uma unidade de saúde para realização do exame de baciloscopia do escarro, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
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