Coluna Almanaque - GAFES E RATADAS DA IMPRENSA DE FRONTEIRA

Por Fábio Marques
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O Mamoré
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Por Fábio Marques
Alguém precisa avisar para um aguerrido dueto de repórteres de um programa de notícias do rádio, que jornalismo de verdade exige respeito. Em especial quando se pretende sério. Estão fazendo da desgraça alheia um show de horrores. Ao se comentar qualquer fato policial que envolva minorias sociais, estas notícias não deveriam em hipótese alguma fazer-se acompanhar de escárnios e deboches. Quem acorda pela manhã e antena a sintonia de seu aparelho de rádio num programa de notícias procura exatamente isto: a notícia e não gracejos cretinos passando-se por informes.
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Por outro lado o que é bom a gente tem que elogiar. As críticas que tem tecido a dupla de radialistas de tal programa aos fatos políticos à nível nacional, apesar dos adjetivos desonrosos quando se referem a podridão que impera neste macabro teatro do absurdo com seus horrendos atores e suas práticas políticas de desvalor e locupletação ilícita, é coisa que dá até para aplaudir e dar um desconto.
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Com prestação de assistência técnica no ramo do agronegócio, a empresa Plantel contribui para a garantia de um futuro promissor em que progresso, produção, meio ambiente e o ser humano estejam em harmonia. O trabalho da empresa contempla e prioriza o fomento à produção agrícola e pecuária de maneira sustentável.
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A filosofia de trabalho da Plantel vai de encontro ao discurso militonto dos eco-chatos, aqueles radicais que tendo da agricultura e do plantio apenas uma vivência urbanóide de supermercado quando os pacotes alimentares já chegam prontinhos à mesa trazidos pela embalagem enlatada, ficam metendo o bedelho em assuntos os quais não entendem “bulufas”. A empresa Plantel é uma referência na cidade quando o assunto é desenvolvimento aliado à tecnologia e inovação ecológica sustentável.
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A Plantel é revendedora autorizada dos produtos Tortuga.
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Uma vez aberta a Caixa-Preta da CIA, descobriu-se que não foi Lee Oswald, mas sim um pistoleiro mafioso chamado Johnny Roselli, quem matou o presidente John Kennedy, em Dallas, nos Estados Unidos, no dia 22 de Novembro de 1963. Integrante da família de Sam Giancana, o amigão de farras do clã Sinatra e até dos próprios irmãos Kennedy, Roselli disparou os tiros fatais com um rifle de extrema precisão camuflado num duto de águas pluviais. Depois, o rifle escondido na manga de um sobretudo, caminhou até uma estação rodoviária e de lá tomou um ônibus para a cidade de Nova Yorque. Desceu perto da propriedade de um amigo, cerca de cem quilômetros antes de Manhattan – e enterrou a arma. Confessou o crime na cadeia uma década depois. Em junho de 1976, uma comissão do Senado, encarregada da investigação de episódios suspeitos da história do país, o convocou a um depoimento. Em julho, em Miami, cinco dias antes de se apresentar à comissão, Roselli saiu de casa para comprar cigarros e nunca mais foi visto.
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Com a redução de meu salário devido a ajustes na economia da Casa, vou seguindo a vida fazendo o que gosto. O baque em minhas finanças não afetou meus sonhos e projetos. Ao contrário de muita gente infeliz com suas profissões e relações, estou casado e feliz com minha profissão e com a mulher que amo de verdade. Em breve teremos notícias do Planalto Central.
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