Por Fábio Marques
Na semana passada o presidente da Câmara Municipal, advogado Sérgio Bouez, recebeu a visita do Secretário Adjunto da Casa Civil do Governo de Rondônia, Valdemar Albuquerque. De caráter puramente informal, a reunião acabou também servindo para colocar os pingos no iis em relação a algumas questões pendentes no tocante à situação de Guajará-Mirim. Na ocasião, o presidente da Casa de Leis fez entender ao secretário de Estado que o Governo de Rondônia precisa oxigenar recursos e colocar em prática políticas adequadas para a promoção do bem estar social de toda a população da Cidade Pérola. Sérgio Bouez alertou que são imprescindíveis medidas concretas e materiais que incluem a criação de facilidades, subsídios e incentivos por parte do Governo do Estado que, quer queira quer não, tem influência decisiva sobre os projetos para a cidade. A certeza de que ambos os atores políticos estarão buscando consensos objetivos no intuito de conseguir melhorias para Guajará-Mirim, acabou selando com um caloroso aperto de mãos este célebre encontro.
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O vereador Augustinho Figueiredo, em inflamado discurso na Câmara Municipal, disse que a Câmara não pode arcar com os juros e dividendos impostos pela crise causada pelos atropelos da má administração do prefeito Cícero Alves. No entender do atuante edil, o atual estado sócio-político pelo qual está passando o Poder Executivo está trazendo sérios prejuízos para todos os cidadãos que aqui vivem e trabalham. Para Augustinho, Guajará-Mirim está passando por uma situação de caos, abandono e aperreios nunca antes vista por conta da má gestão nos negócios públicos do atual prefeito. A cidade está ao Deus-dará e quem está penando com isso é a população que acreditou nesta administração e nela depositou confiança. A Câmara deverá tomar medidas cabíveis em relação a esta situação nos próximos capítulos.
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Estou gostando de ver a atuação do vereador Kerling Brito na tribuna da Câmara. Destes calouros, é o que mais tem chamado a atenção. Para quem no início do mandato parecia um garoto inibido, está muito seguro no uso dos microfones e com um discurso afinado, coerente e sem atropelos. Na entrevista cedida ao programa Rota Policial, em rede regional, mostrou-se também que é capaz de pensar rápido e com lógica. Tem potencial para emplacar como um bom parlamentar.
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Em Guajará-Mirim existe o problema político e o problema do estado de espírito. Hoje o estado de espírito dos cidadãos não é nada bom e isso se reflete no aspecto geral da própria cidade. Não adianta definir políticas públicas para organizar a cidade se a questão sócio-cultural está atada a falsas ilusões impostas goela-abaixo. Os cidadãos de bem estão se sentindo impotentes frente a este estado de coisas. Seus votos parecem não ter mais potencial para promover mudanças nos rumos do cotidiano. Enquanto isso ocorre, outros se conformam e já encaram a coisa como normal.
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Quanto a “nosotros”, iremos continuar por aqui buscando exercer o jornalismo em sua essência, que é informar a verdade dos fatos com realismo, fazendo assim uma imprensa responsável. Uma imprensa responsável precisa estar atenta ao seu ofício e obrigação que é ser a guardiã de todos os cidadãos. Uma imprensa responsável é aquela que contribui para que estes cidadãos não sejam burlados pela outra imprensa que conturba os fatos, abafa casos e encobre coisas erradas.
Apoio Cultural:
Na semana passada o presidente da Câmara Municipal, advogado Sérgio Bouez, recebeu a visita do Secretário Adjunto da Casa Civil do Governo de Rondônia, Valdemar Albuquerque. De caráter puramente informal, a reunião acabou também servindo para colocar os pingos no iis em relação a algumas questões pendentes no tocante à situação de Guajará-Mirim. Na ocasião, o presidente da Casa de Leis fez entender ao secretário de Estado que o Governo de Rondônia precisa oxigenar recursos e colocar em prática políticas adequadas para a promoção do bem estar social de toda a população da Cidade Pérola. Sérgio Bouez alertou que são imprescindíveis medidas concretas e materiais que incluem a criação de facilidades, subsídios e incentivos por parte do Governo do Estado que, quer queira quer não, tem influência decisiva sobre os projetos para a cidade. A certeza de que ambos os atores políticos estarão buscando consensos objetivos no intuito de conseguir melhorias para Guajará-Mirim, acabou selando com um caloroso aperto de mãos este célebre encontro.
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O vereador Augustinho Figueiredo, em inflamado discurso na Câmara Municipal, disse que a Câmara não pode arcar com os juros e dividendos impostos pela crise causada pelos atropelos da má administração do prefeito Cícero Alves. No entender do atuante edil, o atual estado sócio-político pelo qual está passando o Poder Executivo está trazendo sérios prejuízos para todos os cidadãos que aqui vivem e trabalham. Para Augustinho, Guajará-Mirim está passando por uma situação de caos, abandono e aperreios nunca antes vista por conta da má gestão nos negócios públicos do atual prefeito. A cidade está ao Deus-dará e quem está penando com isso é a população que acreditou nesta administração e nela depositou confiança. A Câmara deverá tomar medidas cabíveis em relação a esta situação nos próximos capítulos.
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Estou gostando de ver a atuação do vereador Kerling Brito na tribuna da Câmara. Destes calouros, é o que mais tem chamado a atenção. Para quem no início do mandato parecia um garoto inibido, está muito seguro no uso dos microfones e com um discurso afinado, coerente e sem atropelos. Na entrevista cedida ao programa Rota Policial, em rede regional, mostrou-se também que é capaz de pensar rápido e com lógica. Tem potencial para emplacar como um bom parlamentar.
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Em Guajará-Mirim existe o problema político e o problema do estado de espírito. Hoje o estado de espírito dos cidadãos não é nada bom e isso se reflete no aspecto geral da própria cidade. Não adianta definir políticas públicas para organizar a cidade se a questão sócio-cultural está atada a falsas ilusões impostas goela-abaixo. Os cidadãos de bem estão se sentindo impotentes frente a este estado de coisas. Seus votos parecem não ter mais potencial para promover mudanças nos rumos do cotidiano. Enquanto isso ocorre, outros se conformam e já encaram a coisa como normal.
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Quanto a “nosotros”, iremos continuar por aqui buscando exercer o jornalismo em sua essência, que é informar a verdade dos fatos com realismo, fazendo assim uma imprensa responsável. Uma imprensa responsável precisa estar atenta ao seu ofício e obrigação que é ser a guardiã de todos os cidadãos. Uma imprensa responsável é aquela que contribui para que estes cidadãos não sejam burlados pela outra imprensa que conturba os fatos, abafa casos e encobre coisas erradas.
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