Por Fábio Marques
Quando assumiu a prefeitura de Guajará-Mirim, o prefeito Cícero Alves prometeu que faria uma gestão pública que romperia com todos os governos que se passaram pelo Palácio Pérola. Aos poucos a máscara foi caindo e a fachada começou a desabar. O nível de seu afiado discurso se dissipou em prejuízo de sua avidez pelas benesses do Poder.
Foram tantas as miragens e propostas jogadas como se fossem fatos concretos para a plebe ignara que ela acabou se deixando iludir por tesouros de tolos. Hoje esta parte votante da população está pagando pela sua burrice, está pagando por ser medíocre. Guajará-Mirim está com o futuro incerto e repleto de oscilações nebulosas. Estamos de mal a pior mais uma vez.
O estado caótico se agrava cada vez mais. Guajará-Mirim encontra-se apenas a espera da extrema-unção. Este é o câncer que nos corrói e cuja metástase é imperceptível à opinião pública idiotizada. Este estado de coisas coloca em perigo a paz pública, o prestígio social e o progresso da cidade.
Viagens, mordomias, gastos públicos sem precisão, poses esnobes, atitudes gaiatas, muitas conversas repletas de rodeios para quase nada de coisas factíveis. Pior é que estes cínicos ainda querem colocar mordaças nas verdades as quais não aceitam e que atingem direto os desastres da vergonhosa administração municipal hoje atuante. Política é fazer negócios, faturar diárias, usufruir do poder. Afinal, governar com ética e honradez hoje é tido como piada de mau gosto, coisa antiquada. Estamos lascados. Chegamos ao abismo de todos os horrores. O inferno hoje atende pelo nome de Guajará-Mirim.
O problema do ser humano em conviver com as diferenças – de ideologia, de valores, de gostos e desgostos – já foi causa de todas as tiranias da história. Quando pessoas se organizam de forma a se julgarem os donos de todas as verdades, o produto final quase sempre se resulta em ignorância. Atitudes arrogantes acabam levando governos ao desastre, além de desgastar a evolução do processo político e colocar por água abaixo todos os avanços obtidos na batalha pela compreensão geral. Hoje a administração Cícero Alves consome-se num processo de autofagia e o prefeito não se antena que em sua viagem ególatra repleta de fetiches narcisos, apenas ilude seu consciente com a soberba e a vaidade do salto alto.
E quanto mais alto o salto, maior o tombo.
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Em relação à Coluna do final de semana, em que um chuvaral de críticas ácidas me foram tecidas e as quais respeito todas sem deixar de contestá-las, gostaria de afirmar que não tenho rabo preso com político nenhum. Também afirmo que não possuo antecedentes criminais. Nunca roubei. Nunca trafiquei. Nunca enganei ninguém. Tenho passado limpo e tenho presente altivo. Trabalho na Câmara Municipal como servidor efetivo. Mas já trabalhei como Assessor de Imprensa da Casa. Sou jornalista profissional. Meu registro no DRT é 1046. Hoje exerço ofício em cargo de comissão como Assessor Especial, conforme o próprio Tribunal de Contas apregoa aos órgãos públicos que possuam em quadros funcionais, empregados com potencial para a execução de trabalhos mais intelectuais – informática, jornalismo, redação de ofícios, cerimonial, entre outros... – e advoga esta cartilha tanto para a valorização do servidor como para a própria economia das instituições. Outra coisa: sou honesto. Só isso.
Quando assumiu a prefeitura de Guajará-Mirim, o prefeito Cícero Alves prometeu que faria uma gestão pública que romperia com todos os governos que se passaram pelo Palácio Pérola. Aos poucos a máscara foi caindo e a fachada começou a desabar. O nível de seu afiado discurso se dissipou em prejuízo de sua avidez pelas benesses do Poder.
Foram tantas as miragens e propostas jogadas como se fossem fatos concretos para a plebe ignara que ela acabou se deixando iludir por tesouros de tolos. Hoje esta parte votante da população está pagando pela sua burrice, está pagando por ser medíocre. Guajará-Mirim está com o futuro incerto e repleto de oscilações nebulosas. Estamos de mal a pior mais uma vez.
O estado caótico se agrava cada vez mais. Guajará-Mirim encontra-se apenas a espera da extrema-unção. Este é o câncer que nos corrói e cuja metástase é imperceptível à opinião pública idiotizada. Este estado de coisas coloca em perigo a paz pública, o prestígio social e o progresso da cidade.
Viagens, mordomias, gastos públicos sem precisão, poses esnobes, atitudes gaiatas, muitas conversas repletas de rodeios para quase nada de coisas factíveis. Pior é que estes cínicos ainda querem colocar mordaças nas verdades as quais não aceitam e que atingem direto os desastres da vergonhosa administração municipal hoje atuante. Política é fazer negócios, faturar diárias, usufruir do poder. Afinal, governar com ética e honradez hoje é tido como piada de mau gosto, coisa antiquada. Estamos lascados. Chegamos ao abismo de todos os horrores. O inferno hoje atende pelo nome de Guajará-Mirim.
O problema do ser humano em conviver com as diferenças – de ideologia, de valores, de gostos e desgostos – já foi causa de todas as tiranias da história. Quando pessoas se organizam de forma a se julgarem os donos de todas as verdades, o produto final quase sempre se resulta em ignorância. Atitudes arrogantes acabam levando governos ao desastre, além de desgastar a evolução do processo político e colocar por água abaixo todos os avanços obtidos na batalha pela compreensão geral. Hoje a administração Cícero Alves consome-se num processo de autofagia e o prefeito não se antena que em sua viagem ególatra repleta de fetiches narcisos, apenas ilude seu consciente com a soberba e a vaidade do salto alto.
E quanto mais alto o salto, maior o tombo.
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Em relação à Coluna do final de semana, em que um chuvaral de críticas ácidas me foram tecidas e as quais respeito todas sem deixar de contestá-las, gostaria de afirmar que não tenho rabo preso com político nenhum. Também afirmo que não possuo antecedentes criminais. Nunca roubei. Nunca trafiquei. Nunca enganei ninguém. Tenho passado limpo e tenho presente altivo. Trabalho na Câmara Municipal como servidor efetivo. Mas já trabalhei como Assessor de Imprensa da Casa. Sou jornalista profissional. Meu registro no DRT é 1046. Hoje exerço ofício em cargo de comissão como Assessor Especial, conforme o próprio Tribunal de Contas apregoa aos órgãos públicos que possuam em quadros funcionais, empregados com potencial para a execução de trabalhos mais intelectuais – informática, jornalismo, redação de ofícios, cerimonial, entre outros... – e advoga esta cartilha tanto para a valorização do servidor como para a própria economia das instituições. Outra coisa: sou honesto. Só isso.