Por Fábio Marques
Sendo Guajará-Mirim uma das cidades mais antigas e importantes do Estado de Rondônia, preocupa ter que assistir o atraso social pela qual vem passando há décadas e o descaso por parte dos poderes públicos para com esta situação. Preocupa ter que encarar o fato de uma cidade com tanta história, cultura e tradição, está comendo poeira de províncias com menos de trinta anos de estrada que hoje estão rolando na esteira do progresso. Querem provas palpáveis? Basta que qualquer um dê um passeio a tarde pelo centro da cidade para comprovar in loco o comércio às moscas, a paradeira, a estagnação, a própria cidade morta.
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E não adianta ficar tapando o sol com a peneira. É preciso enxergar que Guajará-Mirim está muito abaixo da média do Estado na tabela de qualidade de vida. Esta tabela chamada de Índice de Desenvolvimento Humano, IDH, é baseada nos critérios das Nações Unidas e leva em conta dados da Educação, Renda e expectativa de vida. O alto poder de consumo também é indicativo de uma cidade onde as pessoas estão vivendo bem. E aqui em Guajará-Mirim, o que é que a gente vê? Comércio em clima de velório, grandes lojas fechando, desemprego, pobreza, fome e miséria. Nossa cidade é muito mais pobre que Ariquemes, Ouro preto, Ji-Paraná, Médici, Cacoal, Pimenta Bueno e Vilhena. Burrice é não querer reconhecer isso.
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E sabem quem é o maior culpado pelo estado de letargia e declínio pelo qual está passando Guajará-Mirim? O povaréu. Sim, o povaréu que faz todos os barulhos possíveis quando é para exigir seus direitos, mas nas eleições acaba votando sempre nos tranqueiras de plantão. O povaréu é o responsável direto pelos tranqueiras que escolhe. Afinal, os políticos são eleitos pelo populacho que acaba vendendo seu voto por um saco de cimento, um milheiro de tijolos, uma consulta médica, uma festança para celebrar o batismo da criança, uma cesta básica e até por algumas cervejas. Portanto os políticos, via de conseqüência, são um límpido reflexo do “culto e politizado” povaréu da magistral Cidade Pérola.
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Quanto aos cidadãos de bem, que diferem muito do povaréu, estes não querem muita coisa. Desejam apenas que o Hospital Regional esteja dando condições de atendimento, que os buracos que infestam nossas avenidas estejam tapados, que todos os postos de Saúde estejam em pleno funcionamento e que o secretariado municipal tenha autonomia para poder trabalhar ou decidir sobre aquilo que lhe compete sem ter pedir bênçãos ao senhor prefeito. Os cidadãos de bem não estão pedindo muito. Basta que o Poder Público dê a eles o que merecem: Respeito e atenção.
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Brasil e Alemanha se enfrentam nesta terça-feira em amistoso na Alemanha. A seleção da Alemanha só perde para a do Brasil em títulos de Copa Mundial. No mais, os alemães estão levando vantagem. A Alemanha tem oito finais de Copa do Mundo, enquanto o Brasil tem sete. A Alemanha possui ainda o maior artilheiro de todas as Copas – Miroslav Klose, 15 tentos - e detém a maior goleada em confrontos entre as duas potências do futebol. O estilo de jogo entre as duas seleções também difere muito. Enquanto o Brasil está mais focado na firula e na jogada bonita, a Alemanha está centrada mais na disciplina técnica, na organização tática e precisão das jogadas.
Apoio cultural:
Sendo Guajará-Mirim uma das cidades mais antigas e importantes do Estado de Rondônia, preocupa ter que assistir o atraso social pela qual vem passando há décadas e o descaso por parte dos poderes públicos para com esta situação. Preocupa ter que encarar o fato de uma cidade com tanta história, cultura e tradição, está comendo poeira de províncias com menos de trinta anos de estrada que hoje estão rolando na esteira do progresso. Querem provas palpáveis? Basta que qualquer um dê um passeio a tarde pelo centro da cidade para comprovar in loco o comércio às moscas, a paradeira, a estagnação, a própria cidade morta.
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E não adianta ficar tapando o sol com a peneira. É preciso enxergar que Guajará-Mirim está muito abaixo da média do Estado na tabela de qualidade de vida. Esta tabela chamada de Índice de Desenvolvimento Humano, IDH, é baseada nos critérios das Nações Unidas e leva em conta dados da Educação, Renda e expectativa de vida. O alto poder de consumo também é indicativo de uma cidade onde as pessoas estão vivendo bem. E aqui em Guajará-Mirim, o que é que a gente vê? Comércio em clima de velório, grandes lojas fechando, desemprego, pobreza, fome e miséria. Nossa cidade é muito mais pobre que Ariquemes, Ouro preto, Ji-Paraná, Médici, Cacoal, Pimenta Bueno e Vilhena. Burrice é não querer reconhecer isso.
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E sabem quem é o maior culpado pelo estado de letargia e declínio pelo qual está passando Guajará-Mirim? O povaréu. Sim, o povaréu que faz todos os barulhos possíveis quando é para exigir seus direitos, mas nas eleições acaba votando sempre nos tranqueiras de plantão. O povaréu é o responsável direto pelos tranqueiras que escolhe. Afinal, os políticos são eleitos pelo populacho que acaba vendendo seu voto por um saco de cimento, um milheiro de tijolos, uma consulta médica, uma festança para celebrar o batismo da criança, uma cesta básica e até por algumas cervejas. Portanto os políticos, via de conseqüência, são um límpido reflexo do “culto e politizado” povaréu da magistral Cidade Pérola.
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Quanto aos cidadãos de bem, que diferem muito do povaréu, estes não querem muita coisa. Desejam apenas que o Hospital Regional esteja dando condições de atendimento, que os buracos que infestam nossas avenidas estejam tapados, que todos os postos de Saúde estejam em pleno funcionamento e que o secretariado municipal tenha autonomia para poder trabalhar ou decidir sobre aquilo que lhe compete sem ter pedir bênçãos ao senhor prefeito. Os cidadãos de bem não estão pedindo muito. Basta que o Poder Público dê a eles o que merecem: Respeito e atenção.
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Brasil e Alemanha se enfrentam nesta terça-feira em amistoso na Alemanha. A seleção da Alemanha só perde para a do Brasil em títulos de Copa Mundial. No mais, os alemães estão levando vantagem. A Alemanha tem oito finais de Copa do Mundo, enquanto o Brasil tem sete. A Alemanha possui ainda o maior artilheiro de todas as Copas – Miroslav Klose, 15 tentos - e detém a maior goleada em confrontos entre as duas potências do futebol. O estilo de jogo entre as duas seleções também difere muito. Enquanto o Brasil está mais focado na firula e na jogada bonita, a Alemanha está centrada mais na disciplina técnica, na organização tática e precisão das jogadas.
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