Operação “Câmbio Guayará” resulta na prisão de 03 pessoas

Na manhã desta quinta-feira, 26, a Polícia Federal desencadeou a Operação “Câmbio Guayará”, onde foram cumpridos três dos quatro mandados de prisão, uma mulher está foragida. Mandados de buscas também foram cumpridos.
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O Mamoré
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Na manhã desta quinta-feira, 26, a Polícia Federal desencadeou a Operação “Câmbio Guayará”, onde foram cumpridos três dos quatro mandados de prisão, uma mulher está foragida. Mandados de buscas também foram cumpridos.
Falou a reportagem do jornal e site O Mamoré o delegado responsável pelas investigações e prisões, Gabriel Fuchs, sobre uma associação criminosa especializada em evasão de divisas, operações financeiras não autorizadas e lavagem de capitais, que atuava na cidade de Guajará-Mirim, na fronteira do Brasil com a Bolívia, crime este que os três presos, sendo dois homens e uma mulher foram, responderam. As prisões temporárias e os cinco mandados de buscas e apreensões, expedidos pela Justiça Federal, foram cumpridos durante a manhã em vários pontos do município. Uma mulher está foragida. Um bancário foi afastado de suas atividades, por tempo determinado, já que as investigações continuam.
Ainda conforme o delegado Fuchs, no ano de 2016 devido a uma grande quantia em dinheiro apreendido no Porto Oficial de Guajará-Mirim levantou suspeitas e o caso passou a ser investigado pela Polícia Federal, tendo acesso a contas bancárias dos investigados, identificou que estes recebiam em suas contas bancárias e em contas de “laranjas”, transferências e depósitos advindos de pessoas domiciliadas em diversos estados do Brasil. O dinheiro era sacado e transportado para a cidade vizinha Guayaramirin/Bolívia, onde efetuavam o câmbio e depositavam em contas de pessoas residentes no país vizinho. Ainda o grupo possuía um no aplicativo WhatsApp denominado “Câmbio Guayará”, onde trocavam informações, negociavam os valores em reais e moedas estrangeiras, bem abaixo dos praticados no mercado, mas que rendiam aos suspeitos uma boa quantia de lucros. No período médio de 18 meses foram movimentados pelo grupo a quantia de R$ 20 milhões. As contas dos investigados foi bloqueada. 
Nas redes sociais, Scooby ostentava, chegando a excluir depois algumas imagens
Um dos envolvidos ostentar nas redes sociais, Ricardo Marcelo da Silva, vulgo “Scooby”, preso recentemente na “Operação Superbia”, novamente foi preso.
Scooby, um dos presos, conduzido por policiais federais ao presídio masculino de Guajará-Mirim
Fonte: O MAMORÉ
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