Projeto “Sou aluno do IFRO: tomei consciência” é desenvolvido em Guajará

Foram realizadas intervenções que os levaram a refletir sobre suas práticas discentes, conforme os direitos e deveres inerentes ao “ser” aluno do IFRO.
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O Mamoré
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Estudantes do Curso Técnico em Biotecnologia Integrado ao Ensino Médio do IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), Campus Guajará-Mirim, participaram do projeto “Sou aluno do IFRO: tomei consciência”. As atividades ocorreram durante o 2º bimestre, nas próprias salas de aulas. Foram realizadas intervenções que os levaram a refletir sobre suas práticas discentes, conforme os direitos e deveres inerentes ao “ser” aluno do IFRO.
Durante a reunião do Conselho de Classe do 1º Bimestre do ano 2018, foram apontados comportamentos dos discentes que dificultam o processo de ensino e de aprendizagem. Segundo a Coordenadora do Projeto, Maria Aparecida Xavier Silva, a proposta foi levar de forma dinâmica aos alunos de Biotecnologia seus direitos e deveres. “Esse projeto proporcionou um momento único com os discentes, pois através das dinâmicas executadas os alunos, muitos deles tímidos, conseguiram fazer uma reflexão a respeito dos temas abordados. E desde a elaboração até a execução percebemos a importância de adotar uma postura conjunta que viabilizasse nossas ações de forma que pudesse contribuir para o desenvolvimento de uma personalidade sadia e, em consequência, uma efetiva construção de um indivíduo em formação”.
Seguindo a necessidade de realizar intervenções que contribuam para resolução ou minimização de dificuldades, foi proposta a realização do projeto com o objetivo de levar os discentes a refletir sobre suas práticas enquanto alunos, buscando envolvê-los num processo de autoavaliação, conscientização e senso de responsabilidade no processo de aprendizagem. “Convém salientar que realizamos um trabalho em paralelo aos conteúdos curriculares, tornando-os significativos e capazes de propiciar uma boa convivência na escola”.
Nas práticas desenvolvidas no ambiente escolar, a Pedagoga Fernanda Léia Batista Souza Estevão afirma que “a cada intervenção nas diversas turmas já podíamos enxergar a relevância do projeto, pois possibilitou a autoavaliação dos discentes em relação a sua responsabilidade e compromisso com as atividades acadêmicas e reflexões que os levaram a se perceberem como principais responsáveis por sua aprendizagem”. Também foram colaboradoras no projeto as servidoras Cícera Alexandra Costa dos Santos e Denise de Lima Oliveira Fernandes.
Fonte: Assessoria
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