Por conta da leitura errada de uma postagem deste escriba em sua página no Facebook, parece que o prefeito de Guajará-Mirim está impondo-me um processo na Justiça. Percebam a inversão de valores. Mas tranqüilo. Para mim o que ta valendo é minha batalha contra os desmandos na política e os políticos que enganam o povo com discursos vazios. Já cansaram de revirar minha vida por este ideal. O que acharam? Nada. Apenas trabalho. Sou um cidadão normal, correto e honesto. E isto parece que irrita estes cínicos.
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Amigos deste cronista, alguns inclusive aprovados nos exames da OAB, já deram garantias de que este processo kafkiano, além de não dar em nada, ainda pode retornar para a parte autora, que passará à réu na própria situação, uma vez que não há maldade alguma na publicação. De acordo com os doutores da lei, a postagem está versada numa máxima, num aforismo. Agora o difícil é explicar este vocabular jogo de palavras para mentes doentias que se ofendem com coisas que não entendem e acabam por distorcer um axioma em que sequer foram citados ou ainda lembrados, uma vez que está se falando do modo geral. Mas bem ao seu estilo de ludibriar pessoas através de verborréias de palanque, este cidadão está tentando agora induzir a Justiça a perpetrar uma absurda errata.
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Eis o apotegma: “Verdade seja dita: até hoje nossa cidade não produziu um prefeito digno de ser assassinado”. Quer dizer o quê? Que ninguém, desde tempos remotos até os dias de hoje fez por merecer um atentado. Ainda bem! Com tal teorema, está provado que, ao contrário de cidades até do próprio Estado onde ocorrem estes tipos de evento, aqui temos cidadãos positivos e amantes do sossego e da paz entre seus iguais, mesmo que desiguais. Donde portanto, a incitação ao crime e à violência? A distorção das coisas acaba gerando ignorância. E a ignorância acaba servindo como embrião para distúrbios e diatribes.
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Algumas dúvidas começam a aparecer com relação às condutas adotadas pelo senhor Cícero Alves. As dúvidas alimentam as certezas e, portanto tem que ser esclarecidas para que a população tenha sempre acesso e certeza das práticas políticas e atitudes tomadas em sua gestão publica hoje sem nenhum respaldo social. Respaldo social é aquilo que sentimos quando os trabalhos correspondem às demandas e espelham os anseios de todos os cidadãos.
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A administração Cícero Alves é de longe a pior de todas as que já passaram pelo Palácio Pérola. Secretários sem preparo, caos na saúde, cidade ao total abandono, mentiras, falta de eficiência, terrorismo psicológico com funcionários conforme autos de processo na justiça. E o pior de tudo é que não há mais tempo para reverter conceitos e projetar mudanças no espectro.
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Senhor prefeito. Nesta cidade ninguém de bom senso espera milagres de sua administração.O que toda população esperou de sua gestão pública foi uma administração honesta e sem mentiras. Estamos no aguardo do dia em que se chegarmos no Hospital Regional pudesse se encontrar atenção condigna e saúde e não dor, angústia e morte. Estamos no aguardo que suas promessas de campanha sejam cumpridas, que sejam postas de imediato e não deixadas para o último ano de mandato para serem usadas como palanque de campanha. Enfim, queremos respeito e trabalho honesto.
Amigos deste cronista, alguns inclusive aprovados nos exames da OAB, já deram garantias de que este processo kafkiano, além de não dar em nada, ainda pode retornar para a parte autora, que passará à réu na própria situação, uma vez que não há maldade alguma na publicação. De acordo com os doutores da lei, a postagem está versada numa máxima, num aforismo. Agora o difícil é explicar este vocabular jogo de palavras para mentes doentias que se ofendem com coisas que não entendem e acabam por distorcer um axioma em que sequer foram citados ou ainda lembrados, uma vez que está se falando do modo geral. Mas bem ao seu estilo de ludibriar pessoas através de verborréias de palanque, este cidadão está tentando agora induzir a Justiça a perpetrar uma absurda errata.
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Eis o apotegma: “Verdade seja dita: até hoje nossa cidade não produziu um prefeito digno de ser assassinado”. Quer dizer o quê? Que ninguém, desde tempos remotos até os dias de hoje fez por merecer um atentado. Ainda bem! Com tal teorema, está provado que, ao contrário de cidades até do próprio Estado onde ocorrem estes tipos de evento, aqui temos cidadãos positivos e amantes do sossego e da paz entre seus iguais, mesmo que desiguais. Donde portanto, a incitação ao crime e à violência? A distorção das coisas acaba gerando ignorância. E a ignorância acaba servindo como embrião para distúrbios e diatribes.
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Algumas dúvidas começam a aparecer com relação às condutas adotadas pelo senhor Cícero Alves. As dúvidas alimentam as certezas e, portanto tem que ser esclarecidas para que a população tenha sempre acesso e certeza das práticas políticas e atitudes tomadas em sua gestão publica hoje sem nenhum respaldo social. Respaldo social é aquilo que sentimos quando os trabalhos correspondem às demandas e espelham os anseios de todos os cidadãos.
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A administração Cícero Alves é de longe a pior de todas as que já passaram pelo Palácio Pérola. Secretários sem preparo, caos na saúde, cidade ao total abandono, mentiras, falta de eficiência, terrorismo psicológico com funcionários conforme autos de processo na justiça. E o pior de tudo é que não há mais tempo para reverter conceitos e projetar mudanças no espectro.
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Senhor prefeito. Nesta cidade ninguém de bom senso espera milagres de sua administração.O que toda população esperou de sua gestão pública foi uma administração honesta e sem mentiras. Estamos no aguardo do dia em que se chegarmos no Hospital Regional pudesse se encontrar atenção condigna e saúde e não dor, angústia e morte. Estamos no aguardo que suas promessas de campanha sejam cumpridas, que sejam postas de imediato e não deixadas para o último ano de mandato para serem usadas como palanque de campanha. Enfim, queremos respeito e trabalho honesto.
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* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O MAMORÉ não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.