Por Fábio Marques
Diz-se que em política pensa-se apenas numa única intenção. Ou seja, na segunda. Muito raro o discurso é na primeira intenção e por esta razão, transparente. Quem o faz acaba correndo o risco de passar por ingênuo ou de fazer o jogo dos mais malandros e matreiros. Mas o que ordena mesmo o negócio é o subdiscurso. No subdiscurso é que se escondem os interesses mais espúrios que seus autores representam. Muitos desses interesses não podem sequer virem a público porque encobrem todas as podridões daqueles que se promiscuem e se lambuzam neste fétido cabaré.
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Mas ainda bem que os motores que dão impulsão ao mundo são as perguntas e não as respostas. A partir das perguntas é que filtramos as precisões para cada situação. O Brasil está vivendo hoje uma época de racismo político. Pior é que as refregas que se assistem nem são mais entre a oposição de esquerda e a chamada elite burguesa, mas sim entre os neo-liberais e o regime fascista que querem instalar.
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O presidente Fernando Henrique ressurgiu das cinzas lançando pitacos acerca do governo de plantão. Fernando Henrique foi o maior fanfarrão que o Brasil já produziu. Um homem letrado que nunca produziu nada. Sempre viveu grudado nas tetas do governo. Chamou os aposentados de vagabundos, sendo que ele se aposentou aos 38 anos e até hoje recebe indenização como asilado político. Isso sim é que é ser vagabundo. Ainda mais que juntou a estes proventos a sua aposentaria de ex-presidente (Presidente ele nunca foi). Vendeu as companhias estatais do Brasil e aumentou a dívida interna. Foi escravo do FMI todo o tempo de seu governo. Cínico, ainda fazia alarde que o Plano Real era de sua autoria quando quem conhece a história sabe que o projeto saiu das conversas entre Itamar Franco, Murilo Hinckler e este cara-de-pau. O boçal apenas estava no lugar certo no instante certo. Nascido em berço de ouro, nunca viveu na sarjeta e portanto, jamais soube o que fazer para agradar aos pobres. Mas sabia muito bem agradar os banqueiros, empreiteiros, industriais e todos os sanguessugas do Brasil.
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Já Lula teve tudo para fazer o melhor governo de todos os tempos, mas se empolgou com o mandato como uma criança que se vê na casa do papai-noel. Em suas mãos o Brasil viu acontecer o maior esquema de corrupção da história. Aliás, este o problema, pois vindo de Lula, toda corrupção se agrava, pois foi o cara que combateu por toda sua vida a corrupção e o governo do PT conseguiu expandir esta corrupção a tal dimensão que o sistema parecia quase infalível.
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Com um subdiscurso voltado para a probidade na coisa pública e para o bem estar social, Messias Bolsonaro elegeu-se presidente da República. Uma vez instado nas amarras do Poder, adeptos radicais de seus arroubos de campanha agora estão pregando o retorno da ditadura através de um golpe militar. Estão pregando o atraso no processo do progresso humano. Apesar dos pesares, não devemos atropelar os ideais de justiça e liberdade com censura e perseguição àqueles que pensam diferente. Querer o retorno dos milicos ao Poder é colocar na esteira do medo todos os que não se alinham aos contornos da quadratura do círculo e que desejam apenas igualdade e liberdade.
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Mas ainda bem que os motores que dão impulsão ao mundo são as perguntas e não as respostas. A partir das perguntas é que filtramos as precisões para cada situação. O Brasil está vivendo hoje uma época de racismo político. Pior é que as refregas que se assistem nem são mais entre a oposição de esquerda e a chamada elite burguesa, mas sim entre os neo-liberais e o regime fascista que querem instalar.
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O presidente Fernando Henrique ressurgiu das cinzas lançando pitacos acerca do governo de plantão. Fernando Henrique foi o maior fanfarrão que o Brasil já produziu. Um homem letrado que nunca produziu nada. Sempre viveu grudado nas tetas do governo. Chamou os aposentados de vagabundos, sendo que ele se aposentou aos 38 anos e até hoje recebe indenização como asilado político. Isso sim é que é ser vagabundo. Ainda mais que juntou a estes proventos a sua aposentaria de ex-presidente (Presidente ele nunca foi). Vendeu as companhias estatais do Brasil e aumentou a dívida interna. Foi escravo do FMI todo o tempo de seu governo. Cínico, ainda fazia alarde que o Plano Real era de sua autoria quando quem conhece a história sabe que o projeto saiu das conversas entre Itamar Franco, Murilo Hinckler e este cara-de-pau. O boçal apenas estava no lugar certo no instante certo. Nascido em berço de ouro, nunca viveu na sarjeta e portanto, jamais soube o que fazer para agradar aos pobres. Mas sabia muito bem agradar os banqueiros, empreiteiros, industriais e todos os sanguessugas do Brasil.
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Já Lula teve tudo para fazer o melhor governo de todos os tempos, mas se empolgou com o mandato como uma criança que se vê na casa do papai-noel. Em suas mãos o Brasil viu acontecer o maior esquema de corrupção da história. Aliás, este o problema, pois vindo de Lula, toda corrupção se agrava, pois foi o cara que combateu por toda sua vida a corrupção e o governo do PT conseguiu expandir esta corrupção a tal dimensão que o sistema parecia quase infalível.
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Com um subdiscurso voltado para a probidade na coisa pública e para o bem estar social, Messias Bolsonaro elegeu-se presidente da República. Uma vez instado nas amarras do Poder, adeptos radicais de seus arroubos de campanha agora estão pregando o retorno da ditadura através de um golpe militar. Estão pregando o atraso no processo do progresso humano. Apesar dos pesares, não devemos atropelar os ideais de justiça e liberdade com censura e perseguição àqueles que pensam diferente. Querer o retorno dos milicos ao Poder é colocar na esteira do medo todos os que não se alinham aos contornos da quadratura do círculo e que desejam apenas igualdade e liberdade.