Escola José Carlos Neri é interditada pela 2ª vez em menos de um ano em Guajará-Mirim

Prazo de 180 dias, dado pelo Corpo de Bombeiros, para a realização das adequações de segurança do prédio venceu dia 15. MP recomendou que prefeitura realocasse os alunos em outras escolas enquanto realiza as adequações necessárias.
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O Mamoré
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A Escola José Carlos Neri foi interditada pela segunda vez em menos de um ano em Guajará-Mirim (RO), cidade distante a pouco mais de 330 quilômetros de Porto Velho. A interdição ocorreu na manhã desta sexta-feira (17), após acabar o prazo de 180 dias, dado pelo Corpo de Bombeiros, para a realização das adequações de segurança do prédio.
A escola foi interditada pela primeira vez no ano passado por falta de projeto contra pânico e incêndio, exigido pelo Corpo de Bombeiros. Na época, o município fez algumas adequações e a escola foi liberada ainda em novembro de 2018.
Após a liberação da escola, os bombeiros estipularam um prazo de 180 dias para que todas as exigências de segurança fossem cumpridas, mas o prazo encerrou na última quarta-feira (15). A prefeitura pediu mais 90 dias de prazo, mas segundo o Ministério Público (MP-RO), só agora no mês de maio a prefeitura abriu processo licitatório para a contratação da empresa que vai realizar o serviço.Escola José Carlos Neri é interditada pela segunda vez em menos de um ano em Guajará-Mirim 
Cerca de 480 alunos da escola foram realocados em 4 unidades escolares, enquanto aguardam a finalização das adequações de segurança do prédio para a liberação da escola. A Secretaria Municipal de Educação informou que os recursos para aquisição de material já estão disponíveis, e que em até 90 dias as adequações exigidas pelo Corpo de Bombeiros serão feitas.

Recomendação do Ministério Público
O Ministério Público do Estado de Rondônia enviou recomendação para que a prefeitura de Guajará-Mirim e a Secretaria Municipal de Educação providenciem um local adequado para realocação dos alunos da escola municipal José Carlos Neri.
Na recomendação, o MP informou que a prefeitura abriu o processo licitatório para a contratação da empresa que vai realizar o serviço no mês de maio. Caso o Município não cumpra a recomendação de realocar os alunos em outro local adequado, pode ser penalizado.
A Prefeitura acatou a recomendação do MP-RO e distribuiu as turmas em outras instituições do município, como o Centro Despertar da Criança e do Adolescente, também no bairro Próspero, Escola Municipal Maria Liberty de Freitas, no Jardim das Esmeraldas, Escola Municipal Irmã Hilda, no Santa Luzia e Escola Municipal Professor Salomão Silva, no Liberdade.



Fonte: G1
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