É com muita tristeza que os guajaramirenses autóctones hoje vêem a cidade tomada por algumas pessoas que se achegaram à esta província e que querem impor goela-abaixo sua sub-cultura para a gente nativa deste frontier. São pessoas que esbarram na outras pelas ruas, são mal educadas, em qualquer discussão já querem partir para as vias de fato, não se preocupam com as melhorias que a cidade precisa em todos os sentidos e procuram expor ao ridículo tudo o que diz respeito à cultura, à educação, à memória e a história de Guajará-Mirim e sua gente.
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É também de se lamentar o fato destas pessoas que, em vez de fazerem críticas construtivas que realmente possam vir a criar uma linha de debate e de alguma forma ajudar a resolver os problemas da cidade, preferem atacar pessoas e coisas de forma doentia, na base do cinismo, do deboche, do quanto pior melhor, como se isso fosse resolver alguma coisa. Tem gente que ataca a tudo a e a todos nas redes sociais e depois vem pedir desculpas. Tudo o que fazemos de bom ou de ruim retorna para nós mesmos. É uma lei cósmica. Como se vai pedir desculpas quando o estrago já se propagou fazendo até outras vítimas no entorno dos fatos? A crítica só pode se considerar racional quando dispõe de um conjunto de valores com os quais podemos combater as distorções que ocorrem em âmbitos e setores. Criticar sim, mas criticar com ética.
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Quanta ignorância somos obrigados a assistir e suportar. É de se perguntar em que face da moeda estas pessoas se encontram. Dos que amargam o insucesso com os olhos a fumegar de inveja dos que tiveram êxito na vida ou daqueles que saboreiam o lauto banquete às custas da exploração de seus semelhantes? Talvez nenhuma das duas opcionais. A miséria de suas almas só reservam espaço para tão vis e mesquinhas atitudes, registro e patente de suas vidas vazias marcadas pelo rancor e afundadas pela frustração contra os que sequer percebem que existem, posto que do nada não se diferem. Portanto, amarguem-se e consumam-se, pois isto é tudo o que lhes restam, enquanto ainda lhes resta alguma coisa.
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A jovem Luana Engroff concorre este ano ao título de Rainha da Acrivale que ocorrerá na Exposição Agroindustrial entre os dias 11 a 14 de Julho. Estudante do 1º ano do ensino médio do Colégio Simon Bolívar, 16 anos, Luana é natural de Curitiba e pretende se formar em Direito. Adora viajar, ler bons livros e atuar em peças de teatro. Muito bonita, Luana Engroff é uma das favoritas para faturar o título de Rainha da Acrivale de 2019.
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Por conta do aniversário de 70 anos do presidente da Associação dos Filhos e Amigos de Guajará, Francisco Assumpção, sua esposa, Sueli Fonseca e amigos fizeram questão de celebrar com o glamour que a ocasião mereceu. Uma partida de futebol foi realizada na tarde de sábado no Estádio João Saldanha. Craque no passado, Assumpção pôde relembrar os velhos tempos em que atuava pelo América e pelo Guajará, ao manejar com elegância o domínio da “pelota”. À noite, os amigos se reuniram numa choperia no centro da cidade para um jantar regado a conversas, recuerdos e muitos chopes para a saudação da amizade.