Coluna Almanaque: E DEUS FEZ A MULHER...

Por Fábio Marques.
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O Mamoré
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Por Fábio Marques
Relembro até hoje do dia em que conheci esta senhora ou quando nossos olhares se cruzaram pela primeira vez. Confesso que fiquei parado como uma estátua e tomado por uma hipnose cujos efeitos duraram quase uma geração. Estava diante da mulher da minha vida. Uma mulher cuja beleza até então eu achava que nem pudesse existir.
Após 22 anos que chegaram a parecer milênios a encontrei outra vez. Seus olhos ainda hipnotizam. Seu olhar ainda nos dizem coisas que a gente não consegue escutar, mas que nos falam mais do que mil palavras. E mais uma vez apaixonei-me por todos os seus encantos: criança e mulher, ingênua e perspicaz, doce e explosiva, capaz de tomar todas as decisões e ao mesmo tempo não tomar decisão nenhuma, dona de sua cabeça e de seu coração. Apaixonei-me por seu sorriso fácil e espontâneo. Enfim, apaixonei-me por esta alma preciosa que possui o poder de contagiar as pessoas com sua magia de viver.
Honesta de princípios, bonita e feminina, sensual e elegante, sua beleza deslumbra qualquer um à primeira vista. Talvez nem ela mesma tenha consciência do quanto é sensual. Mulher que encanta com sua mágica, sedução e um jeito simples de lidar com as pessoas. Tão simples que parece não ter a dimensão do seu fascínio.
Esta senhora é a mulher da vida deste escriba. Esta senhora é o tipo de mulher que todo poeta gostaria de namorar de mãos dadas num banco da praça, conversar muito, passear, trocar olhares e carinhos. Esta senhora é o tipo de mulher com quem me sinto feliz só por estar ao lado dela e onde nem sempre o sexo é o que importa, mas sim o estar presente e desfrutar da mágica de seu encanto.
Minha eterna amada, aproveito a passagem do dia dos Namorados para repetir mais uma vez que amo o teu modo de vida, amo a essência de tua alma, a tua maneira de lidar com as coisas do dia-a-dia, amo estar junto de você só para poder contemplar cada mudança no teu semblante, te amo de todas as formas amor da minha vida, apesar da distância.
Já dizia um poeta: para quem ama de verdade, distante é um lugar que não existe. Tão longe e tão perto... Te amo muito, Dolce Amore Mio!
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Assunto que ecoa nas esquinas é o caso do estupro sofrido por uma Maria-chuteira pelo dublê de marginal e jogador de futebol Neymar de Tal. Nos tempos da Casagrande e Senzala os senhores do engenho pegavam as escravas e as violentavam. Hoje os pseudos-machos ainda fazem referência aos tempos dos capitães da mata usando as mulheres como produtos.
Após beberem e cheirarem todas, procuram satisfazer suas precisões animais fazendo a seleção daquelas que irão servir-lhes de bueiros para seus excrementos. Estas escolhas recaem quase sempre em mulheres sem cultura alguma. E porquê estas escolhas? Porque estas beldades devido ao baixo status social têm baixa auto-estima e se submetem como banquete sexual aos patifes sem caráter como é caso deste jogador.
Seria o orgasmo em amplo sentido que as camisinhas destes canalhas rompessem no meio da transação e dessa relação nascesse uma criança para que pudesse ser cobrado na Justiça o sobrenome destes escrotos que utilizam as mulheres como objeto para seus nefastos fetiches.
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