Por Fábio Marques
Após a votação que deu parecer contrário ao pedido da Comissão da Câmara Municipal que requeria a suspensão das funções do prefeito de Guajará-Mirim, não faltaram adjetivos nas redes sociais para classificar agentes políticos que votaram a favor do prefeito e contra o processo de moralização na coisa pública.
Após a votação que deu parecer contrário ao pedido da Comissão da Câmara Municipal que requeria a suspensão das funções do prefeito de Guajará-Mirim, não faltaram adjetivos nas redes sociais para classificar agentes políticos que votaram a favor do prefeito e contra o processo de moralização na coisa pública.
Numa tentativa de manter a população acordada para as eleições de 2020 (Isto se a cidade não acabar antes), e quem sabe consiga eleger políticos honestos e um prefeito íntegro e capaz, cidadãos indignados acudiram às redes sociais para protestar contra aquilo que eles tacharam como aberração. Enquanto alguns acharam a política municipal que se pratica hoje como uma vergonha para a cidade por conta de sua tradição e história, outros disseram que os interesses da cidade foi o que menos importou nesta votação.
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Está correndo pelo meio da plebe ignara uma série de boatos infundados ou que não se pactuam com a verdade dos fatos. Internautas cogitam nos grupos de Whats app e Facebook que a votação favorável ao prefeito só foi possível graças a “acertos” de ajuda mútua através de projetos de interesse do Executivo e “carguinhos” para fulanos e sicranos. Mas verdade ou não, é de se estranhar o fato de alguns agentes públicos que até ontem faziam oposição ferrenha ao prefeito, de repente se bandearem para o lado do Poder Executivo.
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E o prefeito, do alto de seu castelo continua com seus delírios de uma grandeza imperial que imagina possuir, enquanto a cidade descamba para abismo sócio-econômico. Guajará-Mirim se arrasta para o inferno com todos os seus ingredientes: prefeito cínico, falta de políticas públicas que beneficiem as camadas mais carentes, aumento no IPTU, falta de atenção na saúde pública, aumento da miséria e da violência.
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A cidade está um cabaré completo. As ruas estão fedendo. Urubus disputam o lixo no mercado, nos bairros e até no centro comercial. A sujeira e o mato nas calçadas são de deprimir. Os buracos e as crateras dominam as ruas de asfalto. Não há sinalização. A saúde é uma desgraça só. Guajará-mirim hoje está um caos total.
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Ocorreu esta semana no Tribunal forense desta cidade a Audiência de tentativa de conciliação entre este escriba e a primeira-dama municipal. A priori, a cidadã afirmou que as alegações da vítima contidas no relato dos fatos não se presumiam como expressão límpida da verdade. Em seguida disse reconhecer ter errado e de forma muito humilde, quase que às lágrimas, formulou um mero pedido de desculpas para este que vos escreve. Desculpas estas que não foram aceitas.
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Está correndo pelo meio da plebe ignara uma série de boatos infundados ou que não se pactuam com a verdade dos fatos. Internautas cogitam nos grupos de Whats app e Facebook que a votação favorável ao prefeito só foi possível graças a “acertos” de ajuda mútua através de projetos de interesse do Executivo e “carguinhos” para fulanos e sicranos. Mas verdade ou não, é de se estranhar o fato de alguns agentes públicos que até ontem faziam oposição ferrenha ao prefeito, de repente se bandearem para o lado do Poder Executivo.
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E o prefeito, do alto de seu castelo continua com seus delírios de uma grandeza imperial que imagina possuir, enquanto a cidade descamba para abismo sócio-econômico. Guajará-Mirim se arrasta para o inferno com todos os seus ingredientes: prefeito cínico, falta de políticas públicas que beneficiem as camadas mais carentes, aumento no IPTU, falta de atenção na saúde pública, aumento da miséria e da violência.
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A cidade está um cabaré completo. As ruas estão fedendo. Urubus disputam o lixo no mercado, nos bairros e até no centro comercial. A sujeira e o mato nas calçadas são de deprimir. Os buracos e as crateras dominam as ruas de asfalto. Não há sinalização. A saúde é uma desgraça só. Guajará-mirim hoje está um caos total.
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Ocorreu esta semana no Tribunal forense desta cidade a Audiência de tentativa de conciliação entre este escriba e a primeira-dama municipal. A priori, a cidadã afirmou que as alegações da vítima contidas no relato dos fatos não se presumiam como expressão límpida da verdade. Em seguida disse reconhecer ter errado e de forma muito humilde, quase que às lágrimas, formulou um mero pedido de desculpas para este que vos escreve. Desculpas estas que não foram aceitas.
Ora! Como é que alguém adentra um órgão público e diante de várias pessoas profere ofensas gravíssimas, calúnias e injúrias contra outra e depois num recinto fechado e apenas entre as partes arroladas no qüiproquó vem pedir arrego para seus rompantes de desvarios?
Além de não aceitar as desculpas, ainda disse frente à oficial forense que tal senhora estava mentindo para todos naquela saleta, mentindo para a Justiça, para ela mesma e, sobretudo, para Deus.
Agora, através de emérito advogado, estou entrando com queixa-crime para exigir as sanções cabíveis no intuito de provocar a quem couber arbitrar esta pendenga, a aplicar a sentença do mérito a fim de reparar danos morais causados e liquidar de vez com este processo.