Por Fábio Marques
Estive passando alguns dias atrás em Goiânia. Na capital do Cerrado passeei à vontade andando por quase todos os eixos que definem o plano diretor da cidade e pude atentar para o detalhe de como um bem traçado projeto de desenho urbano muito ajuda nas precisões de todos os cidadãos. Muito difícil para um turista de primeira viagem se ver perdido nesta metrópole. Tem amplas avenidas de referências como a Anhanguera, a Goiás, a Tocantins, a Araguaia, a Independência, a Paranaíba e a 5ª Avenida. Isto sem esquecer da Marginal Botafogo, que faz ligação entre quase todos os subúrbios e bairros nobres da cidade. Todas estas avenidas deságuam em algum espaço para onde se queira deslocar. E se tudo der errado, basta pedir informações para qualquer transeunte. O povo goiano é educado, cortês e está sempre disposto a ajudar aqueles que se vêem envoltos nestes tipos de apuros.
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Cidade limpa, bem organizada, com um trânsito fluente e ao mesmo tempo tranqüilo, praças bem cuidadas, muitas árvores a sombrear as calçadas e dar frescor aos pedestres que por ali trafegam, canteiros centrais enormes de até trinta metros a limitar as artérias viárias de mão e contramão, todos gramados e sombreados por frondosas figueiras, ipês, palmeiras imperiais, guarirobas, castanholas, flamboyants e outras espécies arbóreas que, além de ventilar a vida urbana, dão o contraste perfeito entre o silvestre e o cimento do asfalto, bairros elegantes e charmosos como o Setor Bueno, Setor Marista, Setor Oeste, Vila Nova, Negrão de Lima e Parque Jaó, Goiânia também possui parques temáticos como o Mutirama, o Jardim Vaca Brava, o Areião, o Beija-flor e uma vida noturna que não fica devendo nada para São Paulo ou Rio de Janeiro. Por toda a semana, boates para todos os gostos disputam espaço no Setor Marista com pizzarias e restaurantes de renome com o Alabama, Sacaria, Velho Texas, Oaklahoma, Bahrem Bar, Caseratto, Retrô Fest Clube, Rodeo e vários outros botecos e bistrôs onde a balada se alia a arte do bom convívio.
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Multicultural e cosmopolita, em Goiânia qualquer passante poderá escolher dentre a miríade de facetas que a cidade apresenta e decidir entre Amado Batista e Roger Waters, entre o pequi com pimenta cremoso e o caldo de mocotó, entre as conversas fúteis dos caipiras do agronegócio e a sapiência humilde dos poetas e intelectuais que freqüentam os sebos, livrarias e botecos, entre a breguice cafona e a paixão pela arte e a cultura. Em Goiânia há espaços para tudo e para todos conforme o que se exige cada qual de si de suas mentes e corações.
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Em Goiânia, me hospedei na casa da professora Wilma Medeiros, mãe de meu fraternal amigo de infância, Wilton Medeiros, hoje professor da cátedra de arquitetura e urbanismo na Universidade Estadual de Goiás. Wilma Medeiros residiu em Guajará-Mirim e no Forte Príncipe. Lecionou e foi diretora na Escola General Sampaio, no Forte Príncipe e diretora nas escolas Capitão Godói, Dom Xavier Rey e Durvalina Estilbem, em Guajará-Mirim. Morando em Goiânia desde 1990, Wilma reside num elegante sobrado no Bairro Parque Jaó. Formada em artes visuais, possui um ateliê em casa onde procura exprimir seus sentidos e emoções através de nuances que revelam toda a paz que habita o coração de sua alma conforme o registro de seus belos mosaicos.
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Cidade limpa, bem organizada, com um trânsito fluente e ao mesmo tempo tranqüilo, praças bem cuidadas, muitas árvores a sombrear as calçadas e dar frescor aos pedestres que por ali trafegam, canteiros centrais enormes de até trinta metros a limitar as artérias viárias de mão e contramão, todos gramados e sombreados por frondosas figueiras, ipês, palmeiras imperiais, guarirobas, castanholas, flamboyants e outras espécies arbóreas que, além de ventilar a vida urbana, dão o contraste perfeito entre o silvestre e o cimento do asfalto, bairros elegantes e charmosos como o Setor Bueno, Setor Marista, Setor Oeste, Vila Nova, Negrão de Lima e Parque Jaó, Goiânia também possui parques temáticos como o Mutirama, o Jardim Vaca Brava, o Areião, o Beija-flor e uma vida noturna que não fica devendo nada para São Paulo ou Rio de Janeiro. Por toda a semana, boates para todos os gostos disputam espaço no Setor Marista com pizzarias e restaurantes de renome com o Alabama, Sacaria, Velho Texas, Oaklahoma, Bahrem Bar, Caseratto, Retrô Fest Clube, Rodeo e vários outros botecos e bistrôs onde a balada se alia a arte do bom convívio.
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Multicultural e cosmopolita, em Goiânia qualquer passante poderá escolher dentre a miríade de facetas que a cidade apresenta e decidir entre Amado Batista e Roger Waters, entre o pequi com pimenta cremoso e o caldo de mocotó, entre as conversas fúteis dos caipiras do agronegócio e a sapiência humilde dos poetas e intelectuais que freqüentam os sebos, livrarias e botecos, entre a breguice cafona e a paixão pela arte e a cultura. Em Goiânia há espaços para tudo e para todos conforme o que se exige cada qual de si de suas mentes e corações.
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Em Goiânia, me hospedei na casa da professora Wilma Medeiros, mãe de meu fraternal amigo de infância, Wilton Medeiros, hoje professor da cátedra de arquitetura e urbanismo na Universidade Estadual de Goiás. Wilma Medeiros residiu em Guajará-Mirim e no Forte Príncipe. Lecionou e foi diretora na Escola General Sampaio, no Forte Príncipe e diretora nas escolas Capitão Godói, Dom Xavier Rey e Durvalina Estilbem, em Guajará-Mirim. Morando em Goiânia desde 1990, Wilma reside num elegante sobrado no Bairro Parque Jaó. Formada em artes visuais, possui um ateliê em casa onde procura exprimir seus sentidos e emoções através de nuances que revelam toda a paz que habita o coração de sua alma conforme o registro de seus belos mosaicos.