Crônicas Guajaramirense: A Família

Por Paulo Saldanha
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O Mamoré
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Por Paulo Saldanha
A Família, considerada célula mater - nem poderia deixar de ser -, é primordial como agente de socialização dos filhos gerados e também o principal eixo social, atuando como transformadora no entorno de sua instalação.
Por tudo o que representam Pai e Mãe, esses líderes do núcleo familiar deveriam ater-se sempre na promoção do desenvolvimento socioemocional dos filhos, estimulando-os para conquistar espaços na sociedade onde vão competir, viver e sobreviver, de forma a que estes aprendam a ter iniciativa, segurança, “desconfiômetro” e criatividade, além de outros predicados, exercitando o talento dos seres desde pequeninos.
Como agentes primeiros na socialização da sua criança, os pais, por conta da responsabilidade moral, devem prover os meios necessários para alimentá-la, vestí-la e promover a sua elevação como ser à imagem e semelhança de Deus, Pai e Criador.
É essencial que os pais sejam ótimos paradigmas, devendo agir para transferir exemplos dignificantes e mensagens de generosidade, altruísmo, fraternidade e solidariedade. Educar os filhos para que estes controlem uma raiva repentina, por exemplo, será sempre oportuno e salutar. E hoje mais do que nunca, incutindo na “pessoinha”, fruto do amor e dos genes transferidos, humildade, honestidade e tolerância, elevando templo às diferenças com que, ao longo da vida, ela irá se deparar.
A missão dos pais de cuidar das vacinas dos filhos como prevenção é imprescindível, necessário e salutar, por motivos óbvios.
A família é a representação maior do aconchego, carinho, apoio e incentivo! É a promoção existencial de uma proposta de felicidade que jamais será completa, cuja essência é buscada numa vertente em que a harmonia e paz são idealizadas, com o foco na prosperidade material, financeira e espiritual.
Incentivar uma criança com palavras pode ser o ideal, desde que o elogio fácil, a bajulação e promessas vãs não a corrompam.                      
Estimular um menor é elevar sua autoestima em que prevaleça a virtude como apanágio do bem maior - contudo observando suas habilidades e talentos, ao tempo em que se deve ensinar a excelente prática do conviver bem com os coleguinhas e novos amigos.
E assim uma família centrada deve edificar-se sob a frondosa e virtuosa árvore de uma religião não radical, não extremista, e, através de suas doutrinas e filosofias, aprimorar os membros desse clã, para depois então poder verificar que formou bons cidadãos para o mundo e críticos que possam não apenas rezar, mas contribuir para o progresso do mundo.

Pelo menos do mundo onde vivem!
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