Por Fábio Marques
Estava o Papa no meio de sua cagada matinal quando, mexendo no painel de notícias do celular, deparou-se com a imagem de Mister Bolsonaro de joelhos aos pés do pastor Edir Macedo. - Puta que pariu! – Praguejou o líder pontífice. Para completar o prenúncio de um dia de mau agouro na vida do apóstolo, o papel higiênico estava nas últimas, fato que o obrigou a acabar a limpeza das partes pudendas com uma ponta da própria batina. Mais que furioso, o chefia do Vaticano convocou um concílio urgente para decidir os rumos da fé no planeta. “Quando bandidos viram heróis e Satanás torna-se Deus é porque as coisas não vão nada bem”, pensava em voz alta.
A reunião com os cardeais esteve focada numa maior agitação católica com o intuito de desvendar a máscara dos pilantras da fé que exploram idiotas e fracos de alma e extirpar pela raiz este câncer que corrói as vísceras espirituais das pessoas de baixo nível cultural.
Na ocasião, o Concílio decidiu de forma unânime que a batina papal tinha que ser lavada o mais depressa possível.
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Naquela manhã o crioulo estava tão de baixo astral por ter nascido com a cor escura que Deus lhe dera, que resolveu indagar: - Deus, porque me fizestes preto? Deus, que também era telepata, respondeu de imediato: - Te fiz nascer com este bronzeado para quando tiveres correndo pelas savanas o sol não pudesse queimar a tua pele.
- Ah, ta. E por que nasci com estas pernas finas e alongadas?
- É para poderes correr melhor nas savanas e alcançar as galinhas d’angola, os veados e os porcos do mato para tua alimentação.
- E este cabelo pixaim?
- Coloquei assim para que não se enrolem nos galhos e cipós das florestas da África. Alguma pergunta mais meu nobre amigo? Disse Deus já puto da vida.
- A última: - Por que então, ao invés de estar caçando ou correndo pelas savanas da África, que diabos é que estou fazendo aqui entre a Carlos Gomes e a Jorge Teixeira, bem ao lado da rodoviária, pedindo esmolas dos passantes?
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O primeiro mártir do Movimento Machista foi um poeta que escrevia para um tablóide de longínqua cidade da Amazônia que certa feita em uma discussão com uma vereadora do PT que fazia um discurso na Câmara por ocasião do 08 de Março, dia da Mulher, entrou rasgando:
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Naquela manhã o crioulo estava tão de baixo astral por ter nascido com a cor escura que Deus lhe dera, que resolveu indagar: - Deus, porque me fizestes preto? Deus, que também era telepata, respondeu de imediato: - Te fiz nascer com este bronzeado para quando tiveres correndo pelas savanas o sol não pudesse queimar a tua pele.
- Ah, ta. E por que nasci com estas pernas finas e alongadas?
- É para poderes correr melhor nas savanas e alcançar as galinhas d’angola, os veados e os porcos do mato para tua alimentação.
- E este cabelo pixaim?
- Coloquei assim para que não se enrolem nos galhos e cipós das florestas da África. Alguma pergunta mais meu nobre amigo? Disse Deus já puto da vida.
- A última: - Por que então, ao invés de estar caçando ou correndo pelas savanas da África, que diabos é que estou fazendo aqui entre a Carlos Gomes e a Jorge Teixeira, bem ao lado da rodoviária, pedindo esmolas dos passantes?
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O primeiro mártir do Movimento Machista foi um poeta que escrevia para um tablóide de longínqua cidade da Amazônia que certa feita em uma discussão com uma vereadora do PT que fazia um discurso na Câmara por ocasião do 08 de Março, dia da Mulher, entrou rasgando:
- Vocês mulheres vivem borrando o rosto, se equilibram sobre tamancos, penduram argolas nas orelhas e ainda menstruam todos os meses. Sabem de uma coisa: se vocês não tivessem buceta eu não lhes dava nem bom dia.
Foi expulso da reunião para não ser linchado.
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Contam-nos a história que entre os anos 90 e meados dos anos 2000, o poeta Fúlvio Mássimo teria comido quase todas as mulheres da fronteira. Quase todas seria exagero, mas todas as mulheres elegantes, bonitas, cheirosas e “bem casadas” queriam lhes dar. Não se sabe as razões. O poeta era jornalista e pobre, apesar de vaidoso. Mas tinha um enorme prazer em estar comendo as mulheres dos donos do capital na cidade. Ora! Os donos do capital faziam uma puta sacanagem com o poeta mantendo-o pobre. E o poeta fazia uma puta sacanagem com os donos do capital comendo suas mulheres.
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Contam-nos a história que entre os anos 90 e meados dos anos 2000, o poeta Fúlvio Mássimo teria comido quase todas as mulheres da fronteira. Quase todas seria exagero, mas todas as mulheres elegantes, bonitas, cheirosas e “bem casadas” queriam lhes dar. Não se sabe as razões. O poeta era jornalista e pobre, apesar de vaidoso. Mas tinha um enorme prazer em estar comendo as mulheres dos donos do capital na cidade. Ora! Os donos do capital faziam uma puta sacanagem com o poeta mantendo-o pobre. E o poeta fazia uma puta sacanagem com os donos do capital comendo suas mulheres.
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