Estudantes do primeiro e do terceiro períodos do Curso Técnico em Vigilância em Saúde do IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), Campus Guajará-Mirim, participaram de capacitação teórico-prática de vacinação antirrábica animal. A formação foi promovida pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Ambiental (NUVEPA) do município de Guajará-Mirim (RO).
Realizado no dia 24/09, na Igreja do Divino Espírito Santo, a curso levou em consideração que o perfil do profissional Técnico em Vigilância em Saúde prevê como competência a ser adquirida o desenvolvimento de ações de controle e monitoramento de doenças, endemias e de vetores. Bem como o desenvolvimento de habilidade de utilização de medidas de prevenção, eliminação e mitigação de riscos nas ações de saúde.
O convite foi feito ao IFRO pelo Diretor do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Ambiental de Guajará-Mirim, Winston Ojope Cuellar. Na programação, houve um dia inteiro de atividades, com a ministrante sendo a Coordenadora de Vigilância Ambiental, Daniele Holanda Calixto, que é especialista em vigilância ambiental, juntamente com demais colaboradores do órgão municipal. A capacitação contou com orientações teóricas sobre a prevenção da raiva humana e animal, e treinamento prático de imunização de animais.
Segundo o Coordenador do Curso Técnico de Vigilância em Saúde do Campus Guajará-Mirim, Douglas Moro Piffer, a iniciativa evidencia a expressiva participação dos alunos nas atividades promovidas pelos órgãos executivos, deliberativos, consultivos ou fiscalizadores da política de saúde do município de Guajará-Mirim. A capacitação ainda corrobora para o processo de formação mais amplo e dinâmico, buscando oportunizar o engajamento dos estudantes nas variadas vertentes da vigilância em saúde.
Para a estudante do primeiro período do Técnico em Vigilância em Saúde, Jenifer Larissa Apontes, “o curso amplificou ainda mais o conhecimento dos alunos em relação a algumas doenças. Tivemos a oportunidade de aprender como lidar com o animal na hora da vacinação, devido ao fato de muitos ficarem agitados. Tivemos o conhecimento dos tipos de vacina e as doses a serem dadas”. Ela ainda explica que o Nuvepa ofereceu vagas para que possam ser voluntários na campanha de vacinação no começo do mês de outubro.
Realizado no dia 24/09, na Igreja do Divino Espírito Santo, a curso levou em consideração que o perfil do profissional Técnico em Vigilância em Saúde prevê como competência a ser adquirida o desenvolvimento de ações de controle e monitoramento de doenças, endemias e de vetores. Bem como o desenvolvimento de habilidade de utilização de medidas de prevenção, eliminação e mitigação de riscos nas ações de saúde.
O convite foi feito ao IFRO pelo Diretor do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Ambiental de Guajará-Mirim, Winston Ojope Cuellar. Na programação, houve um dia inteiro de atividades, com a ministrante sendo a Coordenadora de Vigilância Ambiental, Daniele Holanda Calixto, que é especialista em vigilância ambiental, juntamente com demais colaboradores do órgão municipal. A capacitação contou com orientações teóricas sobre a prevenção da raiva humana e animal, e treinamento prático de imunização de animais.
Segundo o Coordenador do Curso Técnico de Vigilância em Saúde do Campus Guajará-Mirim, Douglas Moro Piffer, a iniciativa evidencia a expressiva participação dos alunos nas atividades promovidas pelos órgãos executivos, deliberativos, consultivos ou fiscalizadores da política de saúde do município de Guajará-Mirim. A capacitação ainda corrobora para o processo de formação mais amplo e dinâmico, buscando oportunizar o engajamento dos estudantes nas variadas vertentes da vigilância em saúde.
Para a estudante do primeiro período do Técnico em Vigilância em Saúde, Jenifer Larissa Apontes, “o curso amplificou ainda mais o conhecimento dos alunos em relação a algumas doenças. Tivemos a oportunidade de aprender como lidar com o animal na hora da vacinação, devido ao fato de muitos ficarem agitados. Tivemos o conhecimento dos tipos de vacina e as doses a serem dadas”. Ela ainda explica que o Nuvepa ofereceu vagas para que possam ser voluntários na campanha de vacinação no começo do mês de outubro.
“O curso de vacinação foi bom porque tivemos a oportunidade de aprender na prática como vacinar os animais, e assim evitar maiores perigos de contaminação para o ser humano. Também foi importante para esclarecer as pessoas de que a vacina não faz mal para os animais”, afirmou Dilma Bazán Ortiz, do terceiro período do Curso Técnico de Vigilância em Saúde.
Fonte: Assessoria