Centenas de bilhões de dólares já se gastaram no combate à produção de drogas em escala mundial para nada. Estudos da ONU apontam que o comércio mundial de drogas alcança a faixa de 350 bilhões de dólares por ano, valor maior que o PIB de todos os países da América Latina, exceto o Brasil. O tráfico de drogas, através de seu poderio de finanças, compra juízes, policiais, políticos, viciam crianças e persegue quem os incomoda. Matar, para o tráfico de drogas, só significa que alguém está querendo atrapalhar os negócios. Nada mais que isso.
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Na honesta opinião deste cronista, só existe uma saída para evitar o desastre que as drogas vêm causando, não a quem consome que apenas são doentes e precisam de ajuda, mas às famílias que acabam sofrendo pelos vícios de seus membros. Jovens viciados não têm limites para consumir drogas, o que às vezes acaba em tragédia e mais lágrimas para a família.
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Minha postura sobre o comércio de drogas é bem objetiva. Assim como o comércio de álcool, cigarros e alimentos ricos em gordura, o consumo é uma decisão pessoal e nenhuma lei deveria proibi-lo. Contudo, isto não quer dizer que esteja de acordo com o consumo de drogas. As drogas destroem e matam quem as consome e fazem as famílias sofrerem.
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A proibição das drogas acaba gerando este fascínio capitalista de um produto cujo preço pode se multiplicar por até 2.500 vezes até chegar ao consumidor final. Diante da tentação, sucumbe gente de todos os poderes na ganância de faturar um pouco mais. Dados: há alguns anos oficiais da Força Aérea foram apanhados tentando levar 30 quilos de cocaína para a Europa num avião da FAB. Ainda outro dia um piloto da aeronave do presidente Messias Bolsonaro também acabou “dançando” com 40 quilos do pó andino na Espanha. Há quem diga nas rodas de conversa que o dono da mercança era o próprio chefia do Palácio do Planalto.
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Verdade seja dita: perdemos a guerra. A solução é legalizar as drogas e colocar a produção sob controle do Estado. Este decreto acabaria com o tráfico de imediato. Acabado o tráfico, não haveria o que combater, a não ser os viciados a quem deveria se dar assistência médica, psico-social e tratamento para desintoxicação. Com a proibição, o consumo não diminui. Ao contrário, aumenta. E com isso, a tendência é aumentar o tráfico dia após dia minando os valores sociais, acabando com os jovens, com a família e com a democracia.
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Portanto, minha opinião sobre o assunto é a seguinte: a repressão ao tráfico pelo Estado e pelas forças policiais é uma guerra perdida. A solução para os problemas das drogas ilegais é legalizar e esquecer. Existem problemas muito mais graves e que exigem soluções mais rápidas. Problemas estes que muitas vezes, estes sim, acabam levando milhares de jovens a apelar para as drogas.
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Sei que a matéria exposta dá discussão para muitas páginas e sete vidas. Ainda nos dias de hoje conheço pessoas que tenho como amigo que fazem a cabeça através destes produtos, coisa que não me diz nada. Prefiro minha cerveja ou meu chope gelado que reconheço serem tão nocivos quanto as drogas ditas ilegais.
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Na honesta opinião deste cronista, só existe uma saída para evitar o desastre que as drogas vêm causando, não a quem consome que apenas são doentes e precisam de ajuda, mas às famílias que acabam sofrendo pelos vícios de seus membros. Jovens viciados não têm limites para consumir drogas, o que às vezes acaba em tragédia e mais lágrimas para a família.
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Minha postura sobre o comércio de drogas é bem objetiva. Assim como o comércio de álcool, cigarros e alimentos ricos em gordura, o consumo é uma decisão pessoal e nenhuma lei deveria proibi-lo. Contudo, isto não quer dizer que esteja de acordo com o consumo de drogas. As drogas destroem e matam quem as consome e fazem as famílias sofrerem.
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A proibição das drogas acaba gerando este fascínio capitalista de um produto cujo preço pode se multiplicar por até 2.500 vezes até chegar ao consumidor final. Diante da tentação, sucumbe gente de todos os poderes na ganância de faturar um pouco mais. Dados: há alguns anos oficiais da Força Aérea foram apanhados tentando levar 30 quilos de cocaína para a Europa num avião da FAB. Ainda outro dia um piloto da aeronave do presidente Messias Bolsonaro também acabou “dançando” com 40 quilos do pó andino na Espanha. Há quem diga nas rodas de conversa que o dono da mercança era o próprio chefia do Palácio do Planalto.
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Verdade seja dita: perdemos a guerra. A solução é legalizar as drogas e colocar a produção sob controle do Estado. Este decreto acabaria com o tráfico de imediato. Acabado o tráfico, não haveria o que combater, a não ser os viciados a quem deveria se dar assistência médica, psico-social e tratamento para desintoxicação. Com a proibição, o consumo não diminui. Ao contrário, aumenta. E com isso, a tendência é aumentar o tráfico dia após dia minando os valores sociais, acabando com os jovens, com a família e com a democracia.
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Portanto, minha opinião sobre o assunto é a seguinte: a repressão ao tráfico pelo Estado e pelas forças policiais é uma guerra perdida. A solução para os problemas das drogas ilegais é legalizar e esquecer. Existem problemas muito mais graves e que exigem soluções mais rápidas. Problemas estes que muitas vezes, estes sim, acabam levando milhares de jovens a apelar para as drogas.
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Sei que a matéria exposta dá discussão para muitas páginas e sete vidas. Ainda nos dias de hoje conheço pessoas que tenho como amigo que fazem a cabeça através destes produtos, coisa que não me diz nada. Prefiro minha cerveja ou meu chope gelado que reconheço serem tão nocivos quanto as drogas ditas ilegais.
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.