Por Fábio Marques
O Prefeito de Guajará-Mirim e o secretário de saúde municipal estão de mal com todos os cidadãos. Nos últimos dias fez-se anunciar nos programas de notícias que a cidade recebeu do Governo Federal vultosa quantia de recursos para a prevenção e combate ao corona-vírus, pandemia que se alastra cada vez mais ceifando vidas e deixando um rastro de tristeza e dor para famílias e amigos das vítimas. A pergunta é: onde estão sendo usados estes montantes? Aliás, montantes estes para emprego na aquisição de máscaras, aparelhos, equipagem de proteção individual e UTIs de urgência. Cadê o dinheiro senhor prefeito e senhor secretário de saúde?
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Atônitos diante do “grosope”, o prefeito e o responsável pela pasta da saúde nada estão fazendo de concreto em relação ao caso corona-vírus. É obrigação da secretaria de saúde esclarecer e apresentar soluções que resultem na contenção da doença. Quanto ao prefeito, que procure não embromar a população com lengalengas dizendo que está tomando medidas cabíveis. A população não está pedindo medidas cabíveis. A população está pedindo socorro e implora por atitudes a favor de todos os cidadãos e suas famílias.
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Nesta situação, o mínimo de responsabilidade que estas duas pessoas deveriam ter é com a vida das pessoas que estão em perigo. Outras perguntas: onde está a gerência pública da cidade? Onde está a saúde pública?
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Com agenda marcada para entrevista em noticioso radiofônico numa invernal manhã desta semana, o prefeito enviou recado dizendo que não poderia participar por ter ficado até altas horas no Hospital Regional tratando de assistir paciente com sintomas do corona-vírus. Mais perguntas: e o prefeito agora é médico? É enfermeiro? É técnico em saúde?
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No dia 30 de Abril confirmou-se o primeiro caso de corona-vírus em Guajará-Mirim. Quatorze dias após esta notícia os casos positivos chegaram a 20 com dez óbitos. A se prosseguir a lógica da projeção de cálculo contábil, até final de julho a cidade contará com 250 casos suspeitos, 180 positivos e pelo menos 80 mortos. A profecia, embora macabra, apenas reflete os gráficos de expansão da doença.
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Radialista da Rondônia FM se contradiz todos os dias. Ao mesmo tempo em que anuncia que existe uma emissora de televisão que está fazendo alarde em relação à corona-vírus, se esgoela em seguida berrando que a coisa é séria, que todo cuidado é pouco e que se faz mais que preciso a tomada de atitudes radicais diante do perigo que está matando a rodo.
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Cloroquina como remédio para o corona-vírus é placebo. Não funciona. Pode até funcionar para malária e outras doenças tropicais. Mas não há nada que comprove sua eficácia na atuação contra o corona-vírus. Aí vem o malandro de um presidente metido a esculápio vomitar nos telejornais dizendo que tem que ser usada a medicação: “Se der certo é por que deu certo e se não der certo é porque não tinha que dar certo”. Existem situações na vida em que se exige raciocínio e coerência. Pior que ainda existem idiotas úteis que aplaudem.
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Atônitos diante do “grosope”, o prefeito e o responsável pela pasta da saúde nada estão fazendo de concreto em relação ao caso corona-vírus. É obrigação da secretaria de saúde esclarecer e apresentar soluções que resultem na contenção da doença. Quanto ao prefeito, que procure não embromar a população com lengalengas dizendo que está tomando medidas cabíveis. A população não está pedindo medidas cabíveis. A população está pedindo socorro e implora por atitudes a favor de todos os cidadãos e suas famílias.
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Nesta situação, o mínimo de responsabilidade que estas duas pessoas deveriam ter é com a vida das pessoas que estão em perigo. Outras perguntas: onde está a gerência pública da cidade? Onde está a saúde pública?
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Com agenda marcada para entrevista em noticioso radiofônico numa invernal manhã desta semana, o prefeito enviou recado dizendo que não poderia participar por ter ficado até altas horas no Hospital Regional tratando de assistir paciente com sintomas do corona-vírus. Mais perguntas: e o prefeito agora é médico? É enfermeiro? É técnico em saúde?
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No dia 30 de Abril confirmou-se o primeiro caso de corona-vírus em Guajará-Mirim. Quatorze dias após esta notícia os casos positivos chegaram a 20 com dez óbitos. A se prosseguir a lógica da projeção de cálculo contábil, até final de julho a cidade contará com 250 casos suspeitos, 180 positivos e pelo menos 80 mortos. A profecia, embora macabra, apenas reflete os gráficos de expansão da doença.
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Radialista da Rondônia FM se contradiz todos os dias. Ao mesmo tempo em que anuncia que existe uma emissora de televisão que está fazendo alarde em relação à corona-vírus, se esgoela em seguida berrando que a coisa é séria, que todo cuidado é pouco e que se faz mais que preciso a tomada de atitudes radicais diante do perigo que está matando a rodo.
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Cloroquina como remédio para o corona-vírus é placebo. Não funciona. Pode até funcionar para malária e outras doenças tropicais. Mas não há nada que comprove sua eficácia na atuação contra o corona-vírus. Aí vem o malandro de um presidente metido a esculápio vomitar nos telejornais dizendo que tem que ser usada a medicação: “Se der certo é por que deu certo e se não der certo é porque não tinha que dar certo”. Existem situações na vida em que se exige raciocínio e coerência. Pior que ainda existem idiotas úteis que aplaudem.
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.