Em Live que publicou em sua página social na Internet na
tarde de quarta-feira (26), o presidente da Câmara Municipal, advogado Sérgio
Bouez (PSB), rebateu alardes de notícias que estão dando conta de que a tão
sonhada ponte Brasil-Bolívia, que pelos critérios de contratos e protocolos
mantidos quase que há um século entre os dois países, sairia através de
Guajará-Mirim, estariam agora em vias de deslocar sua construção a partir da
cidade de Costa Marques.
Primeiro político desta cidade de fronteira a reagir contrário a tal absurdo, Sérgio Bouez já está tomando medidas cabíveis junto às bancadas de deputados da Assembleia do Estado, da Assembleia Federal e do Senado Federal.
Convicto de que objetivos externos desejam contrariar as
carências sociais de Guajará-Mirim através de acordos que cada vez mais colocam
numa camisa de força a cidade, o presidente da Câmara apela para a unidade
entre todos os políticos, pré-candidatos, donos de empresas, Associação
Comercial e setores dos diversos extratos sociais no sentido de que juntos
batalhem pela geração de emprego, renda e qualidade de vida que advirão com a
saída da Ponte Binacional através de Guajará-Mirim.
De acordo com o discurso do presidente da Casa de Leis, o
pouco caso do Governo Federal com a situação de Guajará-Mirim, em especial em
relação à construção da Ponte Binacional, vem causando um problema sem tamanho.
Sérgio Bouez ajusta sua posição dizendo que este corredor comercial partindo
através de Guajará-Mirim, além de superar distorções técnicas e políticas,
resgata o aspecto humano, a qualidade de
vida, a compreensão social e a palavra firmada nos contratos entre Brasil e
Bolívia desde o Tratado de Petrópolis.
O Tratado de Petrópolis, que compensa a Bolívia pela extração
da borracha no início do século 20, em seu adicional exige que o Brasil, uma
vez extinta a ferrovia Madeira-Mamoré, fizesse a conjunção de esforços para a
construção de uma ponte binacional sobre o Rio Mamoré, assim como a extensão da
Rodovia entre Porto Velho e Guajará-Mirim, que se ligaria até a cidade de
Riberalta.
Fonte: Assessoria
Unopar Guajará-Mirim
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