A manifestação busca reivindicar mais uma vez melhorias para a escoação da produção agrícola e inentivo, além da insatisfação dos indígenas.
Os indígenas exigem a presença do Presidente
da Funai, em Brasília, para negociar
Uma equipe
de servidores lotados na Fundação Nacional do Índio (Funai) em uma embarcação
se deslocou por volta de 7hs desta última quinta-feira, 08, para a aldeia Rio
Negro Ocaia, localizada as margens do Rio Pacaás Novos, distante cerca de 4
hora de barco do município de Guajará-Mirim/RO. No período da noite, retornou o
piloto da embarcação e o mecânico, informando que os indígenas da aldeia Rio
Nego Ocaia teriam mantido reféns os funcionários: Roberto Braga de Freitas,
Francisco Couteiro Neto e Mirna Soares. A coordenadora substituta da
Coordenação Regional da Funai em Guajará-Mirim/RO informou que por aplicativo
WhatsApp foi mantido contato com os indígenas que exigiram a presença do
coordenador da Funai para atender reivindicações.
A reportagem
do jornal e site O Mamoré manteve contato com um dos representantes dos indígenas
para saber o real motivo da manifestação. Os indígenas afirmaram estar
insatisfeitos com a coordenação local, exigindo a exoneração do coordenador,
também a falta de incentivo agrícola e as condições do escoamento da produção,
lembrando que desde a época do trágico acidente na BR Isaac Bennesby (BR-425) de
vários indígenas, até hoje a promessa da Funai não foi cumprida. Para que as
providências sejam tomadas, os manifestantes exigem a presença do Presidente da
Funai, em Brasília, Marcelo Augusto Xavier da Silva, para assim liberarem os
funcionários.
Fonte: O MAMORÉ
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