Por Fábio Marques
Neste Domingo completam 30 dias da passagem da cantora Marília Mendonça para outra dimensão astral. A perda da artista me abalou pela sensação da falta daquilo que julgava até então como não relevante em minha vida. Amava suas músicas mesmo não gostando de seu gênero musical. Tinha presença de palco, graça e encanto. Sua voz de veludo destoava dos berrantes choros e lamentos estéreis dos outros sertanejos. Conseguiu sobrepô-los. Suas melodias tinham feeling e suingue. Seu sorriso era cativo. Possuía uma aura mística de levantar multidões e de alegrar vidas. Conseguiu preencher espaços vazios na vida de pessoas vazias. E tinha uma história muito linda de batalha na vida. Tudo terminou em um encontro com a morte súbita. Perda é a dor que não morre nunca depois que tudo se acaba. Uma lástima que Marília Mendonça tenha partido de forma tão precoce, trágica e absurda.
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Na primeira semana de Novembro deu-se início os trabalhos de reforma do Mercado Municipal. Na primeira etapa estão previstos serviços de demolição, cobertura, estrutura metálica, telhado acústico, colocação de portas, janelas, banheiros, rede hídrica, esgoto e calçamento em bloquete. 10 operários trabalham nas obras de reforma. Ao custo de 948 Mil Reais, a previsão para entrega é de 150 dias.
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O aumento no preço das passagens cobradas pela travessia Brasil-Bolívia tem gerado revolta nos usuários deste serviço de transporte que reclamam sobre os motivos que causaram este aumento. Em conversa que este cronista manteve com um dos acionistas do consórcio de empresas que operam no ramo, este mencionou que o reajuste deveu-se ao aumento no preço dos combustíveis, peças de reposição e o retorno da inflação. Espera-se agora com este aumento que este “pool” comercial possa ao menos melhorar a prestação de serviços aos usuários. A travessia Brasil-Bolívia dura cerca de 5 minutos, mas durante o trajeto não tem faltado reclamos, desde o desconforto dos passageiros até a falta de higiene pela obrigação de se colocar coletes suados ou com maus aspectos.
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Deu no Discovery Chanel: uma expedição deverá sair em janeiro à procura da cidade de Eldorado, perdida na Amazônia. Não! Não é a equipe de filmagem do Indiana Jones. São cientistas mesmo e estão seguindo as coordenadas de jesuítas do século XVI que confirmam a existência da cidade de ouro. Não é de impressionar? Em época de total descrença no futuro, um bando de malucos saem à procura do Eldorado. Não precisam nem encontrar a cidade de ouro. Basta manter a ideia do Eldorado dentro de nós.
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A possibilidade da descoberta da fonte da juventude está sendo levada a sério num projeto da faculdade de Medicina de Harvard, que conseguiu deter o processo de envelhecimento em ratos. As pesquisas serviram para estimular a hipótese de que na teoria a imortalidade não é uma maluquice. A pergunta que alguns cientistas fazem se baseia na ideia de que as pessoas morrem porque adoecem. E se nunca ficassem doentes? Enquanto a imortalidade não chega, os ratinhos rejuvenescem trazendo esperanças.
*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.
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