Por Fábio Marques
Tem tomado o espaço das noticias o caso dos “presentes” com avaliação de 16 Milhões de Reais cedidos pelo Governo da Arábia Saudita à ex-primeira-dama Michele Bolsonaro. A muamba está retida no terminal de aviação de Guarulhos em São Paulo desde Outubro de 2021 por falta da quitação dos impostos. Agentes que estavam de posse destes regalos buscaram adentrar a aduana nacional sem declarar os produtos. Se estes presentes pertencem mesmo à Michele Bolsonaro, esta senhora poderá responder pelos crimes de lavagem de dinheiro, peculato, provável recibo de propina, descaminho, apropriação indébita, violação das leis. Ao se pronunciar sobre o episódio, Michele Bolsonaro disse não estar sabendo do que se tratava.
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Neste caso em enfoque, existe ainda suspeita de propina por conta da entrega de uma indústria de refino de petróleo do Brasil para o governo da Arábia Saudita. Pessoas ligadas ao estafe do ex-presidente informam que os presentes não seriam privados, mas sim para fins de incorporação ao acervo nacional.
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De acordo com Lei Aduaneira, a cada Mil dólares em produtos passados pelos balcões das alfandegas, é preciso efetuar um reembolso em imposto de 50 por cento sobre o valor da fatura ou da avaliação. Malandros, os agentes de posse dos pertences, alegaram que seriam presentes oficiais de país para país, quando todo mundo é sabedor que estes presentes com certeza parariam como enfeites na penteadeira da ex-primeira-dama.
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Por exatas oito vezes o desgoverno Messias Bolsonaro procurou reaver os presentes árabes sem alcançar sucesso. Procurou de todas as formas se apropriar dos produtos. A última ocorreu no dia 28 de Dezembro, já nos 44 minutos do segundo tempo do mandato do capitão patife. Em entrevista nos Estados Unidos, o canalha debochou: “Agora estão querendo me condenar por conta de um presente que não recebi”. Ora! Não recebeu mesmo. Mas fez de tudo, o possível e o impossível, para receber.
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Messias Bolsonaro nunca teve a intenção de declarar os presentes para o acervo nacional. A intenção lógica sempre foi embolsar o material para si. Muito vagabundo um pilantra deste. Muita má-fé num só caráter! Ladravaz de marca maior!
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Agora Michele Bolsonaro vai ter que se explicar à Policia Federal, agentes partícipes do modus operandi também vão ter que se explicar e o próprio Messias Bolsonaro também vai ter que se explicar se qualquer dia pretender retornar ao Brasil.
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O presidente Luiz Inácio esteve de visita à Argentina e aos Estados Unidos onde costurou acordos bilaterais para o comércio, a indústria, a tecnologia e o meio ambiente. O discurso de Luiz Inácio tanto em Buenos Aires como em Washington esteve focado no resgate do acordo para o mercado comum dos países da América, tanto o Mercosul como a Alca, que estavam parados devido às ilusões de grandeza, cálculos absurdos e conflitos de ideários.
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Também esteve na China Comunista onde acabou colhendo da melhor plantação da economia mundial subsídios para a montagem e construção do protótipo de país com progresso, trabalho e bem estar social para todos os cidadãos.
*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.
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