O objetivo é evitar situações de abuso sexual como as ocorridas no Rio de Janeiro que deixaram à mostra a vulnerabilidade que as mulheres enfrentam durante os procedimentos. O Projeto de Lei vale para todas as mulheres que estejam sedadas ou com anestesia. Elas teriam direito a acompanhante, para evitar situações de abuso como as registradas no RJ e que tornaram pública situações absurdas de abuso sexual praticadas por profissionais de saúde.
Outra questão abordada pela deputada Dra. Taíssa se refere ao sofrimento dos pais de alunos com limitações. A parlamentar destacou que todo início de ano é uma agonia para as famílias que não encontram um sistema educacional preparado e com profissionais capacitados para atender a grande demanda que existe.
A deputada finalizou afirmando que já solicitou ao Governo do Estado audiência para ouvir pais e educadores, avaliar como o problema poderia ser resolvido e providenciar condições para que sejam inclusas no orçamento do Estado recursos que possibilitem a contratação de profissionais qualificados para atender os alunos em condições especiais.
Fonte: Secom ALE/RO