Por Fábio Marques
Na semana passada percebi em meio às postagens de leitores uma publicação ofensiva à pessoa deste cronista que, entre outros impropérios, dizia ser este redator do cotidiano, além de puxa-saco, também bêbado contumaz Assinou apenas pelo nome de Ana Fulana a postante, que imagino seja pseudônimo, uma vez que não teve a coragem de carimbar seu sobrenome. Em resposta à sua malcriada postagem, aproveito a Coluna de hoje para pincelar algumas sentenças para que nunca mais “Dona Anita” esqueça deste escriba.
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Minha cara Anita, - Assim a chamarei com carinho nesta missiva - não se dê mais importância do que realmente tem. Já que não honra o seu nome, pelo menos honre o de seus pais e coloque seu sobrenome da próxima vez. São poucos os leitores que se preocupam com o que um anônimo escreve. Caso queira fazer sucesso como qualquer coisa na vida, primeiro aprenda a ser autêntica. Comece por assinar seu nome e sobrenome nas coisas que escreve. É claro que vai doer um pouquinho, mas aos poucos você se acostuma. E já que tem tanto amor por mim, gostaria de registrar que se fores do sexo masculino, não tenho homo hábitos. E se fores do sexo feminino, não estou a fim de comê-la.
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Ta vendo a diferença entre uma pessoa de verdade e uma covarde? Eu não tenho medo da minha vida e das minhas atitudes. Mas você, para assinar tem que se esconder. Que vida medíocre a sua.
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Deve doer muito ter que comentar uma crônica e não poder assinar por não ter caráter. Puxa-saco ou não, eu tenho cara e assino o que escrevo. Mas guarde bem sua covardia, pois é dela que se sustentam os patifes que se corrompem e se lambuzam em suas podridões às suas custas.
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Apesar de não dar a mínima para as ofensas, de forma humilde relevo o fato de alguém sem expressão alguma vir atacar uma pessoa com nome e sobrenome. Mas antes de agredir, você deveria ter umas lições de civismo e coragem, a começar por assinar seu nome e não se esconder na covardia e no anonimato.
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Ocorre que diferente daqueles que me atacam, possuo cérebro, neurônios e um QI um pouquinho mais elevado. Ressalto isso por conta das coisas medíocres que tenho ouvido falar a meu respeito. Apenas para refrescar: só escrevo sobre atos de pessoas públicas. Não me importo com a vida pessoal de ninguém. Como uma caixa sonora de minha própria consciência, tenho coragem para escrever aquilo que me vem a cabeça. Contra qualquer tipo de censura, advogo que os cidadãos não podem ficar no prejuízo por não saberem o que está se passando.
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Portanto cara Anita, reitero que sou um cidadão que adora a liberdade de dizer o que pensa sobre os fatos. E enquanto acreditar na justiça, estarei dando meu parecer sobre tudo o que ocorre de errado no submundo da política e que desgosta algumas pessoas que não desejam que a verdade seja exposta com todas suas vísceras.
*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.