PUBLICIDADE
O pós-doc foi em um programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC): o Programa Estratégico Emergencial de Prevenção e Combate a Surtos, Endemias, Epidemias e Pandemias/Edital de Seleção Emergencial II CAPES – Fármacos e Imunologia; com bolsa vinculada à Pós-Graduação em Ciências da Saúde da UFRN.
Neste mês de maio, a pesquisa realizada como parte de um consórcio internacional foi publicada em formato de artigo na revista Nature com o título GWAS and meta-analysis identifies 49 genetic variants underlying critical COVID-19, disponível neste link. “Após chegar ao IFRO, inseri o contexto desse trabalho de pós-doutorado em aulas. O tema do artigo é determinantes genéticos para severidade da Covid-19. Então introduzi a pesquisa dentro de aulas com temas de genética, microbiologia, método científico”, explica a docente.
A sede do consórcio fica na Espanha e segundo Nathalia, o “objetivo do trabalho era estudar como a nossa carga genética, como o nosso perfil genético, pode influenciar na severidade da Covid. Era tentar identificar marcadores de severidade que estão no nosso DNA, no nosso código genético”. No Brasil, também participaram pesquisadores de universidades federais do Pará, Brasília, Pernambuco e Ceará.
Pós-Doc
A pesquisa que deu origem ao artigo faz parte de um consórcio internacional: Spanish COalition to Unlock Research on host GEnetics on COVID-19 (SCOURGE). O Brasil foi um dos países que contribuíram com a pesquisa e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) centralizou a coleta e recebimento de amostras biológicas, extração de DNA dos voluntários e organização de seus dados pessoais e envio das amostras para a sede do consórcio, na Universidade de Santiago de Compostela/Espanha.
O objetivo da pesquisa era avaliar a presença de biomarcadores genéticos de severidade para Covid-19 e, assim, determinar se características genéticas têm alguma influência na severidade da doença. “Eu fiz parte do projeto por 12 meses, de julho de 2020 a julho de 2021. Na ocasião, fui pesquisadora de Pós-doutorado CAPES-EPIDEMIAS (Programa Estratégico Emergencial de Prevenção e Combate a Surtos, Endemias, Epidemias e Pandemias), vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da UFRN”.
“Atualmente, sou professora do Instituto Federal de Rondônia, Campus Guajará-Mirim, e atuo no curso integrado de Biotecnologia e na graduação em Ciências Biológicas. Sempre que possível tento inserir a temática do projeto nas disciplinas em que atuo, com ênfase nas disciplinas de Microbiologia e Biologia I (integrado) e Genética de Populações e Introdução a Biotecnologia (graduação). Pretendo dar continuidade à pesquisa que iniciei junto a UFRN, através de uma colaboração entre as instituições (IFRO e UFRN), especificamente abordando a Síndrome de Long-COVID, que se caracteriza como sintomas e sequelas que persistem após a infecção pelo SARS-Cov-2”, finaliza a docente.
Fonte: Assessoria
UNOPAR OFERECE:
PUBLICIDADE
Segundo o diretor-geral substituto do D
UNOPAR OFERECE: