Por Fábio Marques
Dia 15 de Outubro celebra-se o dia dos professores. A história dos países com mais índices de progresso tem tudo a ver com o grau de instrução de seus cidadãos. Mas a Educação no Brasil sempre esteve distante das prioridades e no aguardo de iniciativas mais atrevidas por parte do Poder Público. Estamos crescendo, mas este ritmo crescente poderia dar saltos mais elásticos se o nível de Educação da população fosse melhor. Os países asiáticos se tocaram a tempo e fizeram isso. E antes deles os países nórdicos, que fixaram na Educação seus objetivos primeiros. Esta proposta, além de melhorar a qualificação de mão de obra e produção, acaba causando efeito no painel socioeconômico, na qualidade de vida, na autoestima, na contenção e redução dos índices de violência. Para resumir: ensinar mais, ignorar cada vez menos.
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Lógico que sabemos que também não é o bastante colocar os alunos dentro das escolas se não houverem professores capacitados e que se dediquem de corpo e alma aos seus ofícios por vocação. Contudo, ainda é muito difícil poder se conseguir estas duas condições – capacidade e dedicação – com uma má remuneração.
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Face ao cenário que atravessou a Cultura de Guajará-Mirim nos últimos tempos, o secretário atuante hoje na pasta, Ricardo Tô na Night tem motivos de sobra para celebrar. O Festival dos Bois-bumbás, que ocorre neste final de semana, apesar de todos os sobressaltos, está muito bem citado em todo o Estado de Rondônia e também nos Estados vizinhos. O alcance do vislumbre foi muito além das expectativas. Os hotéis da cidade estão lotados. O secretário de Cultura está mostrando que além de movimentar a cidade, o evento acaba trazendo retorno em divisas para empresas e microempresas.
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Enquanto muitos ficam torcendo para que a cidade continue andando num pântano sem saída, o secretário Ricardo Tô na Night conseguiu se desdobrar e conjugar esforços para conceber uma fórmula para a atração de turistas, trazendo assim divisas para o município. Este público que hoje se espalha pela cidade, está lotando os hotéis e gastando nos bares, restaurantes, no comércio local e também na Bolívia.
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Após agoniantes meses de calor infernal, começam a descair em Guajará-Mirim as primeiras chuvas invernais. O problema é que águas começam a empoçar os locais vizinhos ás avenidas em que tempos recentes se fizeram trabalhos de asfalto, mas não se fizeram os devidos trabalhos para a escoação das águas pluviais, que não tendo saída, agora invadem as casas. Num grupo de whats app um amigo deste escriba não reclamou. Sugeriu apenas que se fizesse alguma coisa neste sentido.
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Ocorre que sugerir alguma coisa para ajudar a cidade parece ser a mesma coisa que colocar gasolina para apagar fogueira. De imediato apareceu do nada uma porrada de acólitos da ignorância para deturpar aquilo que fôra passado apenas com a positiva intenção de melhorar. Pessoas se achando o máximo quando na verdade não agregam nenhuma valoração para a interação humana, política e social.
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Por hoje é só. Até a próxima.
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