05 de outubro é o Dia Nacional da Pequena Empresa
Dia 5 de outubro é o dia para parabenizar as 22 milhões de empresas, e destes, 15 milhões empreendedores individuais (MEIs), que correspondem no total a 97,8% das empresas do país, 60% da mão de obra contratada legalmente, 27% do PIB brasileiro e que pagam 68% da massa salarial. A data de 5 de outubro nasceu através da proposta como o “Dia da Pequena Empresa” ao final do Congresso de Micros e Pequenas Empresas no ano de 1997 em evento realizado pela Associação Nacional dos Simpi’s (ASSIMPI), pelo então assessor especial Antônio Gonçalves, ficando assim as entidades de representação com mais um troféu, somando aí a criação do Simples Federal, a Frente Parlamentar em Defesa da Pequena Empresa e o Fórum Nacional da Micro e Pequena Empresa. Instituídos logo após o Simples, onde na nova ordem tributária estabeleceu que pagar impostos deve ser algo fácil, e onde efetivou-se de fato o tratamento diferenciado e favorecido no campo tributário, administrativo, trabalhista de crédito e de desenvolvimento empresarial. O presidente do Simpi de Rondônia Leonardo Sobral comemora a data e afirma "sem o MEI, a Micro, e a Pequena Empresa, a vida de nosso povo seria muito mais difícil" e complementa – “só quem sabe o que é manter uma empresa de pé, é que pode avaliar a bravura de um pequeno empreendedor, e aqui fica nossa demonstração de respeito e admiração a todos”. Os Mei’s, as Micro e Pequenas Empresas precisam ser lembradas e enaltecidas por todos nós. Afinal, tem sido esse setor o maior responsável pela manutenção do nível de empregos e pelo gradativo reaquecimento da nossa economia.
Assista: https://youtu.be/Wn78Mm0UMSE
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Dia da Pequena Empresa II – Dr. Geraldo Alckimin
O vice-presidente da República, Doutor Geraldo Alckmin, também ressaltou a importância do dia 05 de outubro, destacando o papel vital desses empreendedores na geração de empregos e no fortalecimento da economia brasileira. Ele enfatizou que os pequenos negócios, incluindo às micro e pequenas empresas e MEIs, representam 99% das empresas no país, respondendo por 62% dos empregos formais e contribuindo com 30% do PIB. Nos meses de janeiro e julho, mais de 80% das contratações foram realizadas por pequenos negócios. O vice-presidente, Doutor Alckmin também enfatizou o compromisso do governo em apoiar os empreendedores, mencionando uma agenda de reformas que simplificará o ambiente de negócios e a expansão do crédito para pequenas empresas, bem como investimentos em capital de giro e modernização de negócios para setores afetados pela pandemia da Covid-19, como turismo, bares e restaurantes.
Assista:https://youtu.be/2sW5UrjKARs
Dia da Pequena Empresa III – Dr. Marcio França
O Ministro do Empreendedorismo da Micro e Pequena Empresa, Doutor Márcio França, expressou seu reconhecimento pelo Dia da Micro e Pequena Empresa. Ele destacou que essa data comemorativa é uma oportunidade para homenagear às micro e pequenas empresas no Brasil, ressaltando sua importância como geradoras de empregos e contribuintes essenciais para o desenvolvimento econômico. Lembra e deixa as portas abertas do ministério para atender a toda categoria.
Assista: https://youtu.be/ZLMLB8YzfSo
Dia da Pequena Empresa IV – Joseph Couri
O presidente do SIMPI -SP e do Simpi NA (ASSIMPI) , Joseph Couri, compartilhou sua visão sobre a relevância dessa celebração, descrevendo os micros e pequenos empresários como os verdadeiros gigantes e heróis nacionais, que conferem significado ao trabalho, dignidade ao desenvolvimento do país e estão incansavelmente trabalhando em todos os cantos, contribuindo para a geração de riqueza e oportunidades. No mercado interno brasileiro, cerca de 22 milhões de MPEs/MEIs fazem parte da economia formal, sustentando e dinamizando o sistema econômico. O próximo desafio é abrir caminho para que uma parcela dessas pequenas empresas possa ingressar no mercado internacional, tornando-se exportadoras de produtos brasileiros. Micro e pequenas empresas fazem a economia girar e estão presentes no dia a dia de todos os brasileiros, já que formam a base da economia brasileira, representando 98% do universo empresarial do país e respondendo por 27% de tudo o que é produzido.
Assista: https://youtu.be/FFMwm2aPvn4
Produção de chocolate na Amazônia é ecologicamente correta, economicamente viável e socialmente justa
Mulheres Empreendedoras da área de alimentos de Porto Velho, estiveram participando de reunião na sede da FEEMPI/Simpi em Porto Velho, para dar início ao projeto para fabricação de chocolates artesanais e demais produtos derivados do cacau como matéria prima, já que a produção da lavoura cacaueira no estado de Rondônia, vem crescendo com a utilização de novas tecnologias e conhecimentos, na produção, manejo e colheita do cacau, além de permitir que os produtores possam se beneficiar de créditos de carbono, que é uma iniciativa internacional de proteção ambiental que busca incentivar as empresas e organizações a reduzirem suas emissões de gases de efeito estufa na atmosfera, permitindo negociar esse crédito no mercado. O cuidado ambiental somado ao fato de que chocolates tipo caseiro ou artesanais são muito apreciados, e mais ainda, acrescentado do nome “Amazônia”, sem sombras de dúvidas não teriam nenhuma resistência no mercado mundial, principalmente nos países da Europa, pois poderiam, ser considerados ecologicamente corretos, economicamente viáveis, socialmente justos e culturalmente aceitos.
Participaram da reunião as mulheres empreendedoras, o presidente do SIMPI, Leonardo Sobral, o presidente do Banco do Povo, Manoel Serra, o Conselheiro do Sebrae/Rondônia, Cícero Noronha, e agentes de microcrédito. Foram apresentadas as linhas de financiamento disponibilizadas pelo Banco do Povo, para aquisição de máquinas e equipamentos, e ainda para capital de giro. O SIMPI colocou à disposição, divulgações, sistema de vendas on-line, através do programa “De Cara na Net”, para fomentar e fortalecer a atividade no mercado interno e toda a estrutura para o mercado externo.
Simpi/Datafolha Nacional- Para 75% das pequenas empresas da região Norte os juros são um difícil obstáculo
Pesquisa revela que para 46% das micro e pequenas empresas destas regiões a taxa de juros no Brasil está prejudicando muito seus negócios. De acordo com os resultados da 8ª pesquisa nacional encomendada pelo SIMPI e realizada pelo Datafolha, as pequenas indústrias do Norte e Centro-oeste e estão demonstrando otimismo em relação à economia, mas ainda enfrenta uma preocupação significativa com a taxa de juros. Observa-se um aumento no número de empresas que estão operando plenamente na região, o que sinaliza um cenário de melhoria para o futuro caso os indicadores permaneçam na mesma linha. Quando questionados sobre suas expectativas em relação ao futuro, 32% acreditam que as taxas de juros irão diminuir, enquanto 28% permanecem céticos e acreditam que elas aumentarão. Por fim, 41% acreditam que as taxas permanecerão inalteradas. Para 34% dos empreendedores a falta de linhas de crédito adequadas ao tamanho de seus negócios também é problema. No item inadimplência a pesquisa revela que 21% delas possuem dívidas relacionadas a impostos, tributos ou taxas, enquanto 11% devem a fornecedores, 14% a bancos e financeiras, e apenas 4% possuem dívidas de outra natureza.
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