A operação tem como objetivo dar cumprimento a mandados de prisão preventiva, busca e apreensão e quebra de sigilos telefônicos e telemáticos, expedidos pela Justiça de Guajará-Mirim em desfavor de um investigado que utilizava área do Parque-Estadual Guajará-Mirim como se sua propriedade fosse.
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De acordo com o apurado, o investigado, mesmo com a operação Mapinguari em andamento, que busca coibir as invasões ocorridas no Parque Estadual Guajará-Mirim, não obstante já estar respondendo a dois processos por crimes ambientais praticados em desfavor dessa mesma Unidade de Conservação, voltou, por mais de uma vez, a permitir que parte de seu rebanho tivesse livre acesso ao interior da área de especial preservação, acarretando significativos danos ambientais e incorrendo em graves crimes ambientais.
A operação, desencadeada pelo Ministério Público do Estado de Rondônia, foi coordenada pelo GAEMA, GAECO e pela Promotoria de Justiça de Guajrá-Mirim, e contou com o apoio da Polícia Militar do Estado de Rondônia, por meio do Batalhão de Polícia Ambiental.
O nome da operação, do latim “PERSISTERE”, significa “algo que persiste”, o que remete à conduta reiterada, destemida e acintosa à Justiça do investigado, que por várias vezes, mesmo respondendo a processo crime por fatos da mesma natureza, e ainda com a Operação Mapinguari em andamento, continuou desafiando a ordem pública e a persistir na prática criminosa no local, causando significativos danos ambientais.
Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
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