Por Fábio Marques Quase que todos os dias, converso com pessoas de todos os níveis sociais que querem saber a respeito da politica da cidade. Talvez estas pessoas suponham que a gente que trabalha com notícias sejam as melhores fontes para satisfazer seus anseios. Considero salutar por parte destas pessoas este interesse em conhecer a política, em especial quando se percebe uma apreensão no que se refere à ética e à moral no ofício público. Me satisfaço, pois a cada mais se enraíza uma consciência de que está entrando em campo de atuação cidadãos ajustados à estes valores e que nos últimos tempos vagavam sem nenhuma bússola ou direção.
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Acho ainda que estes cidadãos conscientes já começam a construir um excelente colégio eleitoral tendo em vista as eleições municipais de 2024, onde as falsas simpatias poderão conceder espaço para a responsabilidade com o coletivo, onde a corrupção seja algo que não se possa aceitar de maneira alguma e que o interesse público se sobreponha a tudo.
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A população hoje se encontra perplexa e indignada. Ao contrário de tempos passados quando a elite primordial tinha a cidade sob seu comando, esta população já não aceita como fato natural a desordem que se perpetua na coisa pública. O povo parece já não mais se acomodar com as situações instáveis que tomaram conta da política deixando a cidade refém das oscilações que ocorrem nas fétidas arapucas desta fábrica de horrores.
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Hoje já dá para perceber um maior interesse por parte da população com a causa pública. As pessoas parecem estar querendo votar consciente. Como jornalista, me sinto na obrigação de prestar o máximo de informações à estas pessoas. E procuro observar os pontos de vistas distintos a respeito de assuntos diversos do nosso dia-a-dia. Destas conversas costumo tirar conclusões a respeito da condução dos assuntos em pauta.
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É preciso que num futuro não muito distante possamos ajudar a população a se organizar a fim de que ela possa exercer de maneira direta o Poder. Mas exercer não em próprio proveito e sim em proveito de todos os cidadãos. A prática da cidadania se dá pela atuação do ser humano no espaço público. Na interação dos cidadãos com os poderes. Partindo deste mister, é que se faz preciso incentivar a participação popular e fazer o povo voltar a acreditar nas coisas.
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A poesia explica: De tanta ligação na vida cotidiana repleta de intrigas, rancores, despeitas, invejas, o ser humano parece não ter não ter mais sintonia com a beleza das coisas. Não contempla mais as estrelas, o canto dos pássaros, as noites de lua cheia, os sons do silêncio das altas horas noturnas. É de deprimir tanta frieza e falta de compreensão frente aos mistérios da vida. Por outro lado, as pessoas também não são obrigadas a serem como a gente. Então vou procurar ser mais eu mesmo, amante da paz, amigo dos meus amigos, fã incondicional da boa musica e das belezas da vida. Paz, amor, alegria e compreensão para todos.
*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.
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