Por Fábio Marques
Em seu terceiro mandato na Câmara Municipal, o vereador
Augustinho Figueiredo consegue se destacar entre seus pares pelas ações
políticas que desprende a favor de todos os cidadãos. Todas as suas ações
políticas tem gerado efeitos positivos. E não existe nada de errado em
reconhecer o sucesso de um político quando suas ações políticas se refletem em
desfechos positivos a favor de todos os munícipes.
Alheio às críticas cretinas de levianos medíocres, o
vereador se desloca vez por outra de forma ordinária a Porto Velho a fim de
conectar-se com políticos de outras esferas de poderes com potencial de
conseguir recursos para as carências mais precisas de Guajará-Mirim. Nestes
encontros, solicita melhorias para a cidade e soluções cabíveis para os
problemas mais críticos que insistem em persistir.
Político com trânsito invejável no metiê, Augustinho já
conseguiu recursos para a reforma completa da Rodovia 425, já batalhou por
maiores incentivos por parte dos setores públicos e privados para melhorar a
logística do cenário cultural Municipal, já reclamou pelo retorno do evento
voltado para a Semana dos Povos Indígenas ao calendário cultural da cidade e
também já criticou de forma veemente variações de atos falho de governos
passados.
Como vereador que sempre esteve mais ligado com os problemas
da população, na época da alagação de 2014, requereu de sua assessoria que
fizesse uma checagem geral sobre os reclames das vítimas da enchente a fim de
procurar trabalhar prospectos municipais aonde estes reclames tivessem levando
em conta a relação de prioridades.
O objetivo do vereador era calcular todo o inventário de propostas e elevá-los à máxima potência com a intenção de conseguir amparo e socorro para estas pessoas através de projetos que coincidiam com as expectativas daquela parcela da população. A enchente de 2014 acabou deixando uma vastidão de tristeza e desolação após o sinistro.
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No decorrer dos contatos e conversas mantidas na época, a equipe do vereador pôde perceber o medo e o receio diante das tétricas previsões daqueles que tiveram que reiniciar suas vidas após o dilúvio que acabou impondo mudanças extremas nos cotidianos de suas vidas.
Como morador antigo daquela área de alagação durante toda sua infância e juventude, Augustinho disse acreditar no potencial de perseverança do povo de sua linhagem diante das tragédias por entender que as surpresas diante dos desastres é que justificam a confiança em dias melhores.
Na época Augustinho Figueiredo conseguiu recursos junto ao Governo Federal para custear uma ajuda de custo para as vítimas da alagação que fizeram cadastro no Sistema de Assistência. Hoje todas estas pessoas que passaram por este flagelo social são gratas ao vereador pela correria com o objetivo de ajudá-las no decorrer deste aspecto de espectro.
Para estes afetados pelo acidente climático que tiveram prejuízos materiais, econômicos e psicossociais na época, estes recursos, se não causaram alegria geral, ao menos geraram uma mediana sensação de triunfo diante de tantos transtornos.
Por hoje é só. Um ótimo final de semana a todos! Até a próxima!
*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.