Recentemente, foi divulgada uma imagem de diversas ambulâncias estacionadas enquanto em vários pontos da cidade havia acidentes e lesões de pessoas para receber o atendimento do Samu. Após a repercussão foi informado que as macas disponíveis não são suficientes para os chamados, e as únicas que estão disponíveis para atividade, ficam retidas nos hospitais com os pacientes, alocados de leito.
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A falta de macas pode afetar a capacidade de resposta do Samu às chamadas de emergência. Em função disso, ocasiona o atraso nos atendimentos de urgência e emergência, sendo significativamente, pois atenta-se contra o direito à vida, já que pode causar morte ou sequela por falta de socorro imediato. “Estamos parados não porque não queremos trabalhar, e sim porque faltam equipamentos, principalmente macas”, expressou um servidora que não quis ser identificado.
Essa condição além de prejudicar a agilidade no atendimento de outros indivíduos, afeta a qualidade do atendimento prestado e coloca em risco não somente o paciente com o agravamento da condição clínica, como também, representa um risco para os paramédicos. “Não dá para os trabalhadores colocarem suas vidas em riscos, ainda mais por causa de uma coisa que é obrigatória. A falta de macas é preocupante, pois nosso estado necessita demais desse atendimento, seja ele em acidentes de trânsito, domésticos ou qualquer outro”, expressa a deputada.
Fonte: Assessoria parlamentar