Coluna Almanaque: COMO SERÁ O AMANHÃ?

Por Fábio Marques
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   Por Fábio Marques

Ainda está muito cedo para especular a respeito da administração que tomará as rédeas da prefeitura em 2025. Não existem maneiras de fazer qualquer prognóstico. Mas qualquer adivinho que arrota falácias pelas esquinas, pelos botecos ou pelos grupos de discussão da Internet, é sabedor que muito difícil será o trabalho para resgatar os mais de 20 anos perdidos por causa das inoperâncias na administração pública. É lógico que antes de qualquer medida de impacto social, o prefeito Fábio Netinho vai ter que investir pesado mesmo é na Saúde e na Educação Municipal, setores que demandam maiores cuidados e que se forem levados a cabo com políticas essenciais, poderão refletir na melhoria da qualidade de vida dos mais carentes.
Não se sabe ao certo como se encontra a situação de caixa da Prefeitura, mas tanto o prefeito como sua equipe também vão ter que conjugar esforços para encaixar um projeto que resulte num milagre gerencial para superar possíveis déficits e transformar em superávits os eventuais problemas de caixa do Palácio Pérola.


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Outro problema a enfrentar esta administração, com certeza vai ser a confiança da população na escolha das pessoas que estarão a frente das secretarias do estamento da burocracia executiva. O que se escuta pelos bares, pelas tabernas e pelas padarias é que Fábio Netinho deverá escolher seu estafe do 1º escalão segundo critérios técnicos visando objetivos coerentes de acordo seu programa de governo e com sua planilha de políticas públicas.
Tirante estes detalhes, a administração Fábio netinho deverá batalhar pela criação de incentivos que estimulem empresas de grande e médio porte a investir no potencial de Guajará-Mirim. E que o capital destas empresas sirvam para construir fábricas de montagem e usinas de forma a reduzir o atual índice de desemprego e aumentar a produção trazendo satisfação e lucro tanto para empresários como para empregados. Empresas significam geração de emprego e aumento da renda. Sem empresas não existe emprego. Sem emprego não existem riqueza, progresso e melhorias na qualidade de vida de todos os cidadãos.
Outra coisa: tão importante como alavancar o comércio e estimular as perspectivas de geração de renda e emprego é incentivar o turismo. Para que isto aconteça o Governo Municipal deverá injetar uma dosagem maciça na implantação de programas sociais voltados para a consciência da população quanto à atenção, educação e cortesia em relação aos turistas que visitam nossa cidade. Também é prioritário se reunir com a Associação Comercial no sentido de procurar melhorar a logística e a infraestrutura de hotéis, restaurantes e eventos culturais que se traduzam em cifras cambiais ou divisas para Guajará-Mirim.
E por último, procurar o povo aonde o povo estiver. Despachar nas avenidas da cidade, nas praças e nos bairros. Discutir prioridades com a população e escutar as propostas e sugestões. O poder emana do povo. E o povo é quem deve discutir, planejar, analisar e executar através daqueles a quem conferiu poderes para tal mister. É preciso conciliar as expectativas da administração com a confiança da população.

*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.








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